quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O Caráter e o Sucesso na Vida!

Se você quiser ter sucesso na vida deverá garantir que possui um caráter ilibado e ele será posto à prova todos os dias com problemas que aterrissam em sua mesa.

O caráter é o elemento que o distingue das outras pessoas. Você vai constatar que pessoas bem-sucedidas são únicas.

Você observa pelas notícias que pela falta de caráter, alguns empresários ou executivos que eram muito populares no mundo dos negócios caíram em desgraça. Por quê?

Embora eles possuíssem um excelente retrato de sucesso, a verdade é cristalina e nela eles deixaram a desejar em algumas áreas, a principal, o caráter.

Apresentar sinais externos de sucesso está longe de ser sucesso de verdade, ou seja, de ser o suficiente, pois isso é muito artificial e se perde facilmente.

O verdadeiro sucesso começa dentro de nós num comportamento ético adequado tanto nos negócios como na vida pessoal.

Ser sucesso é ser seguido por outras pessoas e isso exige responsabilidade, seja seus funcionários, seu patrão, seus clientes, seus fornecedores, seus amigos e principalmente seus familiares.

Seu caráter, com certeza vai se manifestar nos tempos difíceis. Você desiste facilmente? Você permite que outras pessoas lhe digam o que quer da vida ou permanece focado comprometendo-se a buscar o que deseja?

Sua escolha determinará seu caminho, sua estrada, seus resultados, seu triunfo. Assim como poderá também determinar sua derrota. A diferença entre o veneno e o remédio está na dose.

Ter equilíbrio é fundamental. Sucesso é mesclar motivação e saber que esta deve caminhar de mãos juntas com a ética. Sucesso é comprometimento, é disciplina, é continuidade. Sucesso é não fugir das responsabilidades! E sem caráter não há sucesso verdadeiro.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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Ser Líder – Ambição de muitos, realização de poucos!

a palavra liderança esteja em alta, passamos mundialmente um dos momentos mais escassos da mesma… Será que esta falta não se dá pelo comprometimento que ela exige?

Segundo o dicionário Aurélio, comprometer significa “dar como garantia, arriscar, assumir responsabilidade, fazer de forma conjunta ou pelos seus ideais”. Vamos nos aprofundar um pouco mais nesta análise: será que nós estamos comprometidos com as coisas que nos cercam e que fazem parte da nossa vida?

Estamos comprometidos com o nosso aperfeiçoamento profissional? Com a busca de melhor e maior qualidade nas nossas atividades, mudando constantemente o que fazemos visando o melhor? Quando iniciamos uma atividade, vamos até o fim? Quando cometemos um erro, assumimos a nossa responsabilidade visando evitar que se repita? Fazemos tudo com a organização e o planejamento necessários de forma a otimizar o nosso tempo? Fazemos parte de algum trabalho numa associação por “status”? Ou para fazer diferença em nosso coletivo através de valores pessoais e profissionais… Fazendo a diferença, somando é claro!?

Líder, palavra forte que para alguns representa status, para outros o significado é representado pelas suas crenças e valores. Pelo trabalho e resultados evidenciados… Que para mim representa resultado conjunto através de sinergia, de trabalho, de comprometimento na sua totalidade! Indiferente de quem ficará com o crédito das ações.

Para ilustrar comprometimento, uma vez num dos grupos que faço parte, nos comprometemos a fazer uma série de palestras durante todo o dia numa escola simplória da cidade onde os alunos eram marginalizados… Éramos em promessa 24 voluntários para aquele trabalho que seria das 7h da manhã às 23h pelo menos. Na prática… Cinco voluntários apareceram para trabalhar naquele dia. Pois bem, o evento foi espetacular e da minha parte realizei nove palestras naquele dia, graças ao equipamento, suporte dessas pessoas e do meu interesse pessoal pela causa. No outro dia eu estava arrasado de cansado, mas rindo a toa pelo excelente resultado.

Muitas vezes quem lidera têm um “título”, mas não tem conhecimento, congruência, consistência, autoestima e na maioria das vezes nem um sorriso para compartilhar e aquecer uma alma… São vazios.

Se você tem um líder, diretor ou gerente assim, não se preocupe meu caro leitor… Continue zelando por ele, falando bem dele, defendendo ele se necessário, pois a moral e os bons costumes nos ensinam na raiz de nossa educação sermos corteses e educados ao falar bem dos outros.

Findo este artigo deixando três certezas a respeito da liderança, e espero que agreguem valor a sua vida de forma particular. Que de alguma forma o influencie a continuar sua caminhada rumo à liderança:

1. As pessoas poderão se esquecer do que você falou, mas sempre se lembrarão dos seus atos;

2. Comprometimento na realização de projetos pessoais, profissionais ou associativistas será o único alicerce que o sustentará digno e equilibrado em seu íntimo, pois obter o título de líder é relativamente simples, mas só quem vive no altruísmo de sua essência sabe o seu real significado;

3. Liderar de fato em minha opinião é fazer as pessoas a sua volta evoluírem, e onde você está hoje, é um ótimo lugar para começar. Saiba ainda que posição de líder não está na maioria das vezes vinculada a um título, pois na minha vida vi milhares de medíocres que os carregam. Ser líder é ter alma, convicções, foco nos seus ideais, e comprometimento absoluto com tudo, com todos e em qualquer coisa que se proponha a fazer, e fazer bem!

Tenha um excelente dia hoje e sempre
– POIS O MERCADO É DO TAMANHO DE SUA IMAGINAÇÃO

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Olhe para cima...

Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e, inteiramente aberto por cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o vôo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.

O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.

Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto atirar-se contra o fundo do vidro.

Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima. Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima".

E lá estará DEUS para ajudá-lo!

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Os jovens também compram...

Uma loja de conveniências estava tendo problemas com adolescentes passavam á noite no estacionamento. Contratar um guarda de segurança para espantar os adolescentes seria uma solução cara. A solução da loja foi tocar música clássica e suave pelos alto-falantes e os adolescentes sumiram dali.

A maioria das empresas procura estratégias para atrair mais clientes e essa loja estava descartando esse publico que poderia se tornar seu filão de mercado. Veja o exemplo de um banco Francês que está testando agências para clientes adolescentes na faixa dos vinte e poucos anos, o Banco da Geração Y. Esse banco não terá a aparência nem a linguagem de um banco. Todo o design, material gráfico, horário de trabalho, empregados e musica ambiente refletirão seu público-alvo. Nas agencias, serão promovidos seminários em que serão abordados temas como o aluguel do primeiro apartamento, financiamento de carros.

Essa é uma abordagem inteligente, lembre-se de que se trata de apenas um dos ramos de um negócio, pois reconhece o fato de que um produto ou serviço voltado para os clientes jovens será inacessível ao resto de nos.

Os adolescentes ainda são suficientemente jovens para serem dominados pela imagem, com toda a bajulação da propaganda, mensagens pela mídia, tendências e rótulos. Eles ainda acreditam no poder de uma marca de conferir status, serenidade, carisma, conhecimento. Ganhará mercado e conquistará esses clientes, que começar primeiro!

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Sexo e Vendas Têm Tudo a Ver

“A maioria das pessoas quer ser seduzida. Se resistem, na certa é porque você não se esforçou o bastante para dissipar as suas dúvidas – sobre os seus motivos, sobre a sinceridade dos seus sentimentos e outras coisas mais. Uma ação no momento oportuno, que mostre até onde você está disposto a ir para conquistá-las, acabará com as incertezas.” (Robert Greene em “A Arte da Sedução”).


A preparação para abordar um cliente em potencial é sem dúvida bastante complexa. Vai desde um dos passos mais importantes no processo de vendas, que é o planejamento estratégico, até um trabalho profundo em sua própria imagem e no seu poder de sedução.

Assim como conquistamos alguém com quem queremos passar momentos juntos, podemos conquistar clientes e torna-los nossos advogados da marca. Em toda a minha experiência com vendas, a sedução sempre foi uma ferramenta valiosa, utilizada com o máximo de cuidado, na hora da apresentação de um serviço ou produto a um cliente. Esse potencial sedutor, unido a um planejamento bem elaborado, faz da venda apenas uma conseqüência.

O planejamento permite o desenvolvimento de ações e atitudes capazes de produzir um roteiro preciso do que deve ser feito para alcançar os objetivos. Sem planejar, corre-se o risco de perder o foco do processo, comprometendo completamente a venda.

Antes de sair visitando os clientes, por exemplo, o vendedor deve começar preparando por escrito uma listagem detalhada de suas visitas, contendo número de visitas por dia; nome de clientes que serão visitados; sua localização; a seqüência das visitas e o horário de cada uma delas. O tempo investido no planejamento logístico será recompensado com uma agenda mais eficiente, minimizando custos de transporte e maximizando a quantidade e a qualidade das visitas.

A definição dos objetivos das visitas também faz parte do planejamento. Os objetivos podem variar: prospecção ou o fechamento de uma venda; pode ser uma simples visita de cortesia; pode ser uma visita de divulgação institucional ou de divulgação do produto. Para cada tipo de visita existe um tipo apropriado de preparação. É preciso conhecer profundamente a respeito do cliente, seus pontos fortes e pontos de melhoria. Seu passado e suas ambições. Dessa forma, é possível saber como o produto ou serviço vendido contribuirá para o aumento de performance e de rentabilidade desse cliente.

Com o planejamento estratégico bem preparado e revisado, entra em ação o poder de sedução do profissional de vendas. Para aqueles que pensam não possuir esse “dom” ou essa capacidade, já aviso que estão enganados. Todos nós temos o poder da atração. O problema é que poucos têm consciência desse potencial, No entanto, basta compreendermos o que deve existir na personalidade de alguém que excita naturalmente outras pessoas, e desenvolvermos essas mesmas características dentro de nós. Trata-se de um processo mecânico de preparação!

Está claro que a percepção que os outros têm de um indivíduo vai direcionar o julgamento que fizerem dele. Por isso é tão importante para cada profissional refletir sobre o valor da sua marca pessoal.

O mercado e a imprensa falam bastante de Marketing Pessoal como uma estratégia duvidosa, já que iguala os profissionais reduzindo-os a modelos. Mas a verdadeira construção da marca pessoal está na preparação de uma imagem própria, seja ela qual for. A idéia de marca pessoal é criar uma aura especial em torno de você mesmo, contendo suas qualidades e também os seus defeitos, de forma a se tornar exclusivamente você. Inigualável e insuperável em suas características Consequentemente, inesquecível.

Tudo em uma pessoa emite sinais que juntos formam a percepção causada nos outros. Voz, cabelo, postura, olhar, caminhar, tudo se transforma em um conjunto de características que define a marca de um profissional e a percepção que os outros possam ter dele.

A empatia é outra ferramenta na arte de seduzir. Quando qualquer pessoa está disposta a seduzir alguém, durante uma conversa em uma festa, em um bar ou entre amigos, ela começa automaticamente a entrar no processo de criar empatia. Ou seja, o sedutor cria maneiras de dizer coisas ou contar histórias com as quais seu interlocutor se identifique, criando um encantamento por parte do seduzido.

A empatia é um dos passos mais importantes na arte da sedução. Na abordagem de vendas ela só é possível graças ao planejamento estratégico. Já que, ao estudar seu alvo, o vendedor saberá como pode criar empatia.

Para finalizar, um aviso: cuidado com o excesso de gentileza! No início, ela pode ser encantadora, mas logo se torna monótona; você está se esforçando muito para agradar. Em vez de afogar os seus alvos em delicadezas, cative-os com a atenção focalizada depois mude de direção, parecendo de repente desinteressado. Forçando um rompimento, você terá espaço de manobra e depois, um retorno à gentileza anterior, os deixará de pernas bambas.

Interessante mesmo é adaptar às suas próprias características, lições de sedução. Além de ser natural, o profissional de vendas ainda pode levar esse aprendizado para todos os outros âmbitos de sua vida, tornando-se um sedutor nato, em qualquer situação.

Portanto: atenção e boa sorte em todas as próximas etapas do processo de vendas!


Sucesso Sempre.

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Você Aprende pela Dor e pelo Amor!

O amor é o grande ideal de vida do ser humano e aprendemos muito com ele, porém, a dor ensina muito mais. Quem apanha não esquece. Geralmente em todas as grandes histórias de sucesso vieram de histórias de fracassos.

Na vida nós temos que vencer o nosso maior inimigo que é a zona de conforto. Todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer. O sucesso é meio parecido, tem um preço a pagar e nem sempre as pessoas estão dispostas a isso.

Observamos que algumas pessoas têm potencial, mas ao mesmo tempo permanecem no anonimato. A pergunta que se faz é: Por que esses profissionais preferem ficar nos
bastidores?

Muitas pessoas que tem uma capacidade incrível de trabalho e ficam escondidas atrás das cortinas. Sinto que em muitos casos o que pega mais forte é o perfil da pessoa, a sua personalidade que fala mais alto.

Se todos ficarem na berlinda, nas luzes da ribalta, no alto do pódio, o que será do trabalho? Se um time é formado somente por estrelas, quem vai carregar o piano?

Mesmo assim, enxergo também que tem muita gente que desperdiça seu talento ficando escondida por medo de alguma coisa e na realidade esse medo engessa as suas atitudes, o seu comportamento e anula as suas possibilidades.
Esse pensamento engessado e coração fechado pode se abrir por duas grandes motivações do ser humano: O amor ou a dor. A questão é que aprendemos muito com isso.

Igual a história do cidadão que, querendo encurtar caminho naquela noite para sua casa caiu numa cova num novo cemitério que estava se abrindo. Como não conseguia subir resolver esperar até o amanhecer.

Acontece que um bêbado também ia passando por ali e também caiu na mesma cova. Então o que já estava lá na cova pegou no braço do bêbado e disse: Rapaz, você não pode sair daqui. Zig Ziglair conta que o bêbado subiu aquelas paredes igual um gato fugindo de um cachorro feroz.

Algumas vezes me perguntam se a dor ensina a ser nobre e eu penso que nobreza tem mais a ver com caráter, personalidade e educação.

Mas a dor com certeza ensina a viver, agrega experiência. Mesmo assim, tem muita gente que sofre e não aprende nada. Neste caso, não aprendem sequer com o amor.

E o principal conceito que fica é que quem aprende pelo amor economiza caminhos, não precisa bater com a cara no muro para aprender. Nem todos conseguem.

Pela dor ou pelo amor, nada pode impedir um ser humano com atitude positiva para atingir seus objetivos e nada pode ajudar um ser humano com atitude mental negativa.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Quem avisa, amigo é

No final do ano passado, em meu artigo Sementes da Nova Crise, alertei que a situação europeia pioraria, causando uma nova crise global. É hora de voltar ao assunto.

Como era de se esperar, ajustes draconianos na Grécia, em Portugal e na Irlanda impostos pela União Europeia e FMI causaram contração econômica e queda de arrecadação. Com maior risco de calote, as taxas de juros exigidas por investidores para financiá-los subiram a três vezes os níveis de 2005 em Portugal e Irlanda. Na Grécia, já são cinco vezes maiores.

Agora outros países dão sinais de fragilidade. Espanha, Itália e França também tiveram elevações de seus custos de financiamento. Na Espanha, um pacote similar aos oferecidos à Grécia, Portugal e Irlanda, cobrindo três anos de necessidades de financiamento, exigiria € 450 bilhões. Hoje, UE e FMI não dispõem de tanto dinheiro, mas talvez consigam o que falta através de um grande aporte da Alemanha.

O caso da Itália é mais complicado. Mesmo que o governo consiga implantar as duras medidas anunciadas – o que é incerto – dificilmente este pacote será suficiente. Se a taxa de financiamento da Itália, que tem a terceira maior dívida do planeta, continuar subindo, o país necessitará de uma fonte alternativa para cobrir os € 850 bilhões de suas necessidades de financiamento nos próximos três anos, recursos acima do que Europa e FMI podem suprir.

Em tese, haveria soluções para evitar o colapso ou, no mínimo, adiá-lo por anos. A criação do “bônus da Europa”, que substituiria dívidas nacionais por dívida conjunta de toda a Europa, é uma delas. Para aceitá-la, a Alemanha exigirá que países em crise cedam sua soberania fiscal para a União Europeia, algo inaceitável em vários deles.

Outra opção é intensificar a impressão de euros pelo BCE para compra de títulos dos países que não conseguem se financiar no mercado. Leva à maxidesvalorização cambial e forte aceleração da inflação. Inaceitável pela Alemanha.

Outra possibilidade seria uma megacapitalização do FMI pelos países emergentes, os únicos em condições de fazer isso, atualmente. Aí, o Fundo teria recursos para lidar com a crise. A arrogância europeia na substituição do presidente do FMI tornou esta alternativa improvável.

Sobra a opção do calote de um ou mais países da Europa. Se acontecer, causará perdas a todos os bancos europeus, forçando-os a contrair a oferta de crédito e exportar a recessão ao resto da Europa e, daí, a todo o planeta.

Ao contrário de 2008, países ricos não poderão estimular suas economias reduzindo impostos e aumentando gastos. Desta vez, a crise é fiscal. Tampouco poderão reduzir juros, já próximos de zero. Pelo menos por lá, é provável que esta crise seja pior que a de 2008.

Como em 2008, o Brasil será atingido pela queda na demanda e no preço de suas exportações. Como em 2009, a crise será menos profunda e duradoura do que no mundo rico. Como em 2010, uma vez passado o auge da crise global, o Brasil deve bater recordes de crescimento. Para aproveitar a bonança pós-crise você, sua empresa, sua cidade, seu estado e o país, precisam estar preparados. Caso contrário, correm o risco de se afogar na marolinha. Quem avisa…

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O Fato, a Mentira e os Dados em Vendas

Erga a mão quem nunca ouviu a expressão: "Toda história tem os dois lados."

É comum ouvirmos várias versões do mesmo fato, percepções, visões individuais que acabam por distorcer a realidade. A realidade só é boa quando lhe convém.

Em vendas é assim! A percepção que o seu cliente tem do seu atendimento, do seu produto ou da sua empresa raramente será a mesma que a sua.

Por isso o profissional de vendas inteligente precisa ao menos tentar entender os reais motivos de compra do cliente. Por que o cliente deseja este produto ou serviço? Por que comprar da sua empresa e não do concorrente, ou sinceramente, por que o concorrente não pode ser tão bom ou melhor do que a sua empresa?

Defender com unhas e dentes e de forma cega a sua empresa pode ser um grande erro. Afinal, quem é bom em tudo?

Por isso sugiro que você, como bom profissional que é, atenha-se aos fatos, ou seja, o que realmente aconteceu. Medir o desempenho do seu produto, comparar com a performance do concorrente, ter uma clara noção da satisfação do seu cliente em relação ao atendimento prestado. Tudo o que for passível de medição e assim criar planos de melhoria contínua.

Só fatos não ganham o jogo, então ouvidos abertos a mentira. Dica estranha? Nem tanto. Será que não tem sequer uma pontinha de verdade o que os clientes insatisfeitos falam da sua empresa? O orgulho nos cega, os números enganam e o que pode ser uma grande mentira para você pode se tornar uma verdade absoluta para o cliente. Pelas redes sociais ou no You Tube navegam milhares de posts ou filmes de gente que se sentiu enganada, injustiçada, louca para se vingar do estresse causado por um produto que não funciona. Não funciona ou que em muitos casos o cliente não sabe como usar. Não importa. O vídeo está lá sendo visto por milhares de internautas. Quem diria, a internet serve como divã!

E por fim olho nos dados. Por que do fato surge a verdade ou a mentira e ambos tem impacto significativo nos dados e nos resultados do seu negócio. Os dados são honestos, não enganam ninguém, a não ser que sejam manipulados. Os dados sugerem se o caminho escolhido foi o certo ou o errado, indicam a hora certa para mudar, inovar, sair da rotina, fugir da mesmice.

E assim ao inovar, aprimorar e ouvir a voz do seu cliente interno e externo sua empresa escreverá sua própria história livre do paradigma de querer ser perfeita em tudo o que faz, honesta com os próprios erros, mas principalmente, engajada e comprometida em fazer sempre o seu melhor.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Entusiasmo...

Na fazenda, onde havia um grupo de trabalhadores desmotivados, certo dia chegou um novo funcionário chamado Zé; um jovem agricultor em busca de trabalho e, como todos que ali estavam, recebeu uma simples e velha casa para morar enquanto trabalhava na fazenda.

Mas ao ver a casa suja e descuidada, resolveu dar-lhe vida nova. Com parte de suas economias comprou algumas latas de tinta, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres, além de colocar flores nos vasos.

Os outros trabalhadores sempre lhe perguntavam:
- Como você consegue trabalhar feliz ganhando tão pouco?
E o Zé respondia:
- Bem, este trabalho hoje é tudo o que eu tenho. Em vez de reclamar, prefiro agradecer por ele. E esta é uma das maneiras que encontrei de agradecer.

E todos admirados, pensavam: “Como ele pode pensar assim?”. O entusiasmo do Zé, em pouco tempo, chamou a atenção do dono da fazenda, que pensou: “Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, certamente cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda”.

O sinhozinho foi então até a casa do Zé, e após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem a posição de administrador da fazenda.

Seus amigos agricultores, quando souberam da novidade, comentavam:
- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?
E quando estes comentários chegavam os ouvidos do Zé, ele respondia:
- A diferença está no entusiasmo; na nossa capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca, mudando a nossa realidade e a realidade de todos os que estão ao nosso redor.

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Qual a cor da sua simpatia?

Em um semáforo, no centro de Florianópolis/SC, observei um homem circulando entre os veículos oferecendo guloseimas. Até esse momento, você pode acreditar ser algo normal. O que chamou minha atenção foi a surpreendente simpatia desse homem, usada não para pedir dinheiro aos motoristas, mas para oferecer algo em troca. Com um sorriso no rosto e cordialidade, dizia: "Bom dia, não se assuste, sou um pai de família e trabalhador. Sua ajuda nessa manhã fará diferença na minha vida". Observe a seguir, como esse homem substitui a negatividade de uma situação e faz a diferença para gerar resultados positivos.

A simpatia não pode ser momentânea - Como estudioso do comportamento humano, desejei com maior exatidão, observar a situação e constatei que a simpatia daquele homem, não era momentânea, mas uma característica pessoal e marcante. O farol sinalizava vermelho e lá estava ele, passando entre os carros oferecendo seus produtos e realizando suas vendas. Pensei em inúmeras pessoas que trabalham no comércio, que tem um cliente a sua frente e perdem uma negociação por não oferecer cordialidade e respeito. Você, em algum momento foi a uma loja e deixou de efetivar uma compra pela ausência de simpatia?

Conquistar aprendizado em cada momento - Ousei descobrir a motivação e os fatores intrínsecos, que esse homem dispõe para trabalhar naquele local. Se não pensava em desistir, ouvindo tanto "não". Ele respondeu: "Quando levanto da cama pela manhã, peço a Deus que ilumine minhas palavras. Estar em um farol é algo preconceituoso para algumas pessoas, mas procuro aprender com as oportunidades de um sinal vermelho. Se eu abordar as pessoas com uma aparência triste, provavelmente levem um susto, mas com simpatia consigo fazer a diferença".

Quando pedi autorização para relatar o que observei, deixei pontuado meu desejo de compartilhar essa história, pois há tantas pessoas em escritórios, com ar condicionado ligado, recebendo uma série de benefícios corporativos, que mais parecem ser personagens de um trem fantasma, do que, profissionais dispostos a efetuarem a diferença. Você concorda? Ao contrário de somente reclamar e encontrar justificativas, que tal aproveitar as oportunidades e valorizar sua autoestima? Permita na sua vida, um sinal verde para simpatia e conquiste mais resultados.

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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O Vendedor Interdependente

A profissão de vendas sempre me pareceu solitária. Tinha a impressão de que poucos pensavam assim, mas ao trabalhar com vendas e treinar milhares de vendedores percebi que esse é um pensamento bastante comum.

O vendedor, em primeiro plano, deve atingir as suas metas, tem as suas visitas para fazer aos seus clientes, que na verdade são da empresa e não seus. Entre tantos seus fica difícil a vida dos nossos, não é verdade?

Mas é preciso lembrar que crescemos com a ilusão de que um dia alcançaríamos nossa independência. Independência soa como uma palavrinha mágica aos nossos ouvidos, pois já nos remete a sensação de liberdade. Mas creia, leitor, que o vendedor de sucesso é um sujeito interdependente, pois bem sabe que o seu sucesso depende do sucesso do outro.

Veja como ser mais interdependente e melhorar seu desempenho na empresa e junto a seus clientes.

Nada de depender dos outros. A relação de total dependência na verdade é sinal de imaturidade e só nos traz mazelas na carreira e na vida. Seja dono de seu próprio destino e lembre-se sempre que você é quem deve construir o seu sucesso. Nada de colocar nas mãos dos outros decisões que só você deve tomar.

A total independência é só uma sensação. Uma utopia, nunca um fato. Ninguém vive completamente só ou consegue atingir objetivos sem a ajuda dos outros. Agir e querer viver como um profissional completamente independente só vai fazer com que os outros tenham uma vontade imensa de provar pra você o quando você depende deles. A maneira mais fácil de fazer isso é complicando a sua vida! Isso é tudo o que você não quer e nem precisa, certo?

Interdependência é flexibilidade. O profissional de vendas de sucesso tem ciência do seu papel e do papel dos outros. Ele torce de verdade para que a concorrência também cresça, pois sabe que precisa de um mercado forte e maduro para sobreviver. Sabe que trabalhar em equipe é importante e que o cliente só irá voltar a comprar se todo o processo da empresa funcionar como uma orquestra, onde cada qual precisa tocar o seu instrumento com excelência e precisão. Já entendeu que a nova competitividade se faz com cooperação e não se angustia quando não sabe uma resposta. Sempre leva em conta os sentimentos dos outros, os problemas dos colegas de trabalho dos outros setores, busca soluções e com um fervor missionário prega por toda a empresa que todos temos de focar no cliente, por que sem ele nossos sonhos não se realizam.

Interdependência é assim como os três mosqueteiros - um por todos, todos por um!

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Tempo é Sinônimo de Vida: O Presente e o Futuro!

Sua vida é o seu tempo. Você dispõe de 24 horas por dia para fazer o que quiser com elas. Um grande sonho espera por ser conquistado. Muito do que aconteceu no passado ficou por lá, mas, sem que você soubesse, esse passado te preparou para o sucesso de amanhã.

Tempo é sinônimo de vida! Não há nada pior na vida que perder tempo, porque tempo é sinônimo de viver e perder tempo é perder vida.

Tem gente que vive dormindo, que está descansando, desligada há anos. Descansar é bom, é necessário, porém, não use mais tempo do que precisa para voltar às atividades.

Sabe por que existem pessoas que vivem o tempo todo descansando? Provavelmente porque conquistaram alguma coisa, tiveram sucesso e então pensaram: "Já cheguei onde queria chegar, já consegui, já realizei".

E agora que já têm o que queriam, descansam... Dormem nos louros da vitória e no êxito do passado, vivem de lembranças, das fotos amarelas do que já foi e relaxam, nem percebem que já quase não existem mais fotos impressas.

O resultado, é que acabam escravos do que conseguiram e são infelizes.

Outros ainda, não conseguiram nada e ficam revoltados e essa revolta paralisa o cérebro, o coração, não fazem mais nada. Os motivados fazem, os desmotivados reclamam.

O futuro o encontrará como um escravo se você apenas estiver descansando. Coloque-se em movimento. Não deixe passar as oportunidades e elas são astutas, entram pela porta dos fundos. Esteja preparado.

O rei Salomão disse: "Durma um pouco e mais um pouco e, quando acordar, terão roubado tudo o que você construiu".

Há uma missão que você precisa cumprir. Se não fizer isso, outro fará em seu lugar e você passará o resto da vida lamentando-se porque não foi.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Assuma a responsabilidade pelo seu sucesso

Porque que vários profissionais das mais diversas áreas se dizem injustiçados quando não conseguem a tal sonhada promoção? A resposta está em como cada um deles têm assumido a responsabilidade e o compromisso de fazer um pouco mais, sem esperar “aplausos” o tempo todo.

Anualmente milhares de brasileiros saem do país em busca de melhores oportunidades, nos Estados Unidos, Europa e Japão. Quando chegam, lutam para conseguir um emprego, ficam na ilegalidade (muitos são mal tratados), e quando conseguem um trabalho, se dedicam arduamente para juntar dinheiro e só então voltar ao país. A questão é; se as pessoas ficam tão dispostas a dar o melhor de si fora do Brasil, porque não fazem o mesmo aqui, onde falam a mesma língua e as oportunidades acontecem a todo o momento?

A verdade é que se você tem muitas facilidades, tais como, casa, comida e “roupa lavada”, talvez não descubra um forte motivo para dar o melhor de si. Dizem por ai que a necessidade é mãe da habilidade. Isso significa que para dar o melhor de si, você precisa tomar para si a responsabilidade de fazer acontecer.

Você conhece alguém que começou em um novo trabalho cheio de entusiasmo e vontade de fazer acontecer, mas depois de algumas semanas já entrou na “onda” dos outros? Alguns reclamam de que foram contaminados pela negatividade dos funcionários mais antigos, outros dizem que foram boicotados pelo chefe. O fato é que todos os dias, nós temos a oportunidade de escolher como iremos lidar com todas essas situações. De que forma? Assumindo 100% a responsabilidade por nosso próprio sucesso e aprendendo a tomar decisões superiores que, aliás, são as únicas coisas que temos pleno controle.

O filósofo de negócios e autor de sucesso, o norte americano, Jim Rohn, diz que uma decisão pode mudar completamente o rumo de nossas vidas. Estamos a todo o momento construindo nosso futuro, mas poucas vezes nos damos conta de como é importante refletir antes de fazer algumas coisas. Procrastinamos, evitamos as responsabilidades, negamos a realidade, e por fim, colocamos a responsabilidade da nossa vida nas mãos de outras pessoas.

Pense nisso!

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Devemos fazer aquilo pelo qual fomos contratados ou o que precisa ser feito?

Trabalho há nove anos com calhas e nunca me faltou serviço nem clientes.
A nossa empresa pede para crescer, mas a minha preocupação como diferencial neste mercado é e sempre foi com a qualidade do serviço. A concorrência já me ofereceu um bom dinheiro na compra da minha empresa, a fim de me tirarem do ramo, mas o que eles não sabem é que tenho uma equipe de colaboradores bem treinados e comprometidos com a qualidade e a satisfação dos nossos clientes. O segredo do nosso sucesso não é o que fazemos e sim como fazemos.
Prof. Osmar Coutinho, estou agindo certo em pensar assim?

Parabéns meu amigo, são profissionais como você e sua equipe que estão em falta neste mercado.
Não é somente a parte técnica que determina um profissional; mas sua missão de fazer muito mais além do que fora contratado, fazer o que precisa ser feito; afinal não existe empresa nota dez com colaboradores nota cinco!
Abaixo uma história que "vai criar um divisor de águas"...

Um humilde homem foi chamado à praia para pintar um barco.
Trouxe tinta e pincéis, e começou a pintá-lo de uma cor azul brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, notou que a tinta estava passando pelo fundo do barco.
Procurou minuciosamente e descobriu que a causa do vazamento era um buraco e resolveu por iniciativa própria consertá-lo.
Ao final do dia, quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro conforme combinado e se foi.
Três dias após, o proprietário do barco o procurou e lhe entregou outro cheque de grande valor.
O pintor surpreso falou:
_ Não se lembra, o senhor já me pagou pela pintura azul do barco.
_ Mas isto não é pelo trabalho da pintura, falou o homem. É por ter consertado o vazamento do barco.
_ Foi um serviço tão pequeno! Mesmo não contratado achei que precisava ser feito, pois era o meu nome que avalizava aquele serviço, acrescentou o pintor.
_ Meu caro amigo, você não compreendeu, disse o proprietário do barco. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.
Quando pedi à você que pintasse o barco, esqueci de mencionar aquele vazamento que o impossibilitava de navegar em profundas águas. Veja o que aconteceu!!!
Quando o barco secou, meus filhos saíram para uma pescaria em alto mar.
Eu não estava em casa naquele momento, tinha saído para uma breve viagem.
Quando retornei fiquei desesperado; pois me lembrei que o barco tinha um furo e poderia acontecer uma tragédia.
Grande fora meu alívio e minha alegria quando os vi retornando sãos e salvos.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado. Percebe agora o que fez?
Salvou a vida de meus filhos! Não há dinheiro que pague sua iniciativa e comprometimento.
Parabéns, você notou que a obrigação e dever de um profissional vão sempre muito além do serviço contratado.

CONCLUSÃO:
Se os profissionais fizessem como aquele pintor, certamente o mundo seria melhor.
Mas, o que geralmente acontece é que quando resolvemos fazer algo, no máximo fazemos apenas a nossa obrigação.
Fazer o que nos compete com disposição e capricho é apenas cumprir um dever.
Todavia, se além do dever buscássemos fazer o que precisa ser feito, sem que ninguém nos peça, então poderíamos dizer de cabeça erguida que somos realmente profissionais de sucesso.
Quem trabalha apenas para receber seu salário demonstra que vale o quanto ganha.
Mas, quem executa suas obrigações e vai além sem esperar recompensa alguma, está investindo na sua própria felicidade.
O trabalho dignifica o ser, mas o trabalho feito com amor e dedicação enobrece a alma.
Trabalhar por convicção e prazer, e não por obrigação, é a melhor maneira de se sentir bem.
Isso porque, se ninguém elogiar nosso trabalho, nem reconhecer nosso esforço, para nós não fará diferença alguma.
A grande satisfação está baseada unicamente em fazer com excelência o que deve ser feito, é isso que Deus deseja de nós.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Diferenciação

“Quando todos pensam igual é porque ninguém está pensando.”
(Walter Lippman)

Dia destes entrei em uma loja Fran’s Café para um espresso com pão de queijo. Fiquei surpreso ao receber o café cuidadosamente apoiado sobre uma pequena bandeja, acompanhado de um elegante copo contendo água mineral gasosa e um folheto explicando tratar-se de uma tradição italiana: a água com gás aguça as papilas, enaltecendo o sabor do café que será sorvido. E toda esta atenção sem custo adicional.


Num destes finais de semana, dirigi-me a um cinema da rede Cinemark acreditando que, em virtude do grande número de salas, as filas seriam pouco significativas. Ledo engano. Apreciei fila para adquirir o ingresso, fila para acessar a sala e fila para comprar pipoca e refrigerante a preços aviltantes.

Meses atrás, resolvi retomar a prática da natação e fui ter um diálogo com minha antiga academia, a Runner. Solicitei-lhes uma condição diferenciada para regressar, mas responderam que eu deveria me adequar às normas vigentes para novos alunos. Seria uma assertiva aceitável, se não tivesse partido do departamento de fidelização da empresa que, teoricamente, deveria zelar pela manutenção de seus associados.

Três situações distintas, envolvendo empresas de renome, que nos fazem refletir sobre a questão dos preços relativos e, acima disto, sobre o que vem a ser diferenciação.

Concorrência monopolística

Lembro-me das aulas de microeconomia e da dificuldade em aceitar certos conceitos que entravam em rota de colisão com minha lógica. Uma exceção foi-me apresentada quando estudava a organização dos mercados e a formação de preços.

Segundo a teoria em que os mercados operam em concorrência perfeita ou imperfeita, o primeiro tipo caracteriza o modelo ideal: muitas empresas participantes, ausência de barreiras à entrada e saída do mercado, políticas de preços não regulamentadas.

O segundo tipo é formado pelo monopólio, quando uma única empresa atua isoladamente no mercado, normalmente impondo barreiras técnicas, econômicas ou burocráticas à entrada de novos players, praticando uma política de preços própria que precisa ser regulada por um órgão neutro; pelo oligopólio, que se diferencia do monopólio apenas pelo fato de haver mais de uma companhia atuando no mercado, porém não muitas; e pela concorrência monopolística.

Esta última modalidade guarda consigo um conceito interessante. Aborda uma situação em que as empresas atuam dentro de um mercado altamente concorrencial, onde não há entraves de qualquer ordem e todos enfrentam as mesmas oportunidades e dificuldades. Todavia, dentro deste contexto, uma empresa pode se destacar mediante a diferenciação de seu produto ou serviço. Fazer algo diferente, tornando-se única, exclusiva e desejada no coração e na mente do consumidor. Tecnicamente, criar um nicho tão bem delimitado que a capacita para exercer um autêntico monopólio. Por isso, concorrência monopolística.

À luz deste conceito, passei a observar como estamos o tempo todo exercendo a concorrência monopolística em nossas vidas. A começar pela vitória do espermatozoide tenaz que, dotado de agilidade, velocidade e preparo, supera todos os demais concorrentes no ato da fecundação. Ao conquistar o par romântico, também nos fizemos notar em meio aos demais pretendentes. A oportunidade de emprego também foi sancionada com êxito dentre outros postulantes ao cargo.

Responsável por quem cativas

Assim, comecei a nutrir verdadeira paixão pelo conceito de diferenciação. Passei a compreender o porquê de deixar mais reais por um pão de queijo no Fran’s Café, quase sem perceber – é porque quero o mimo. Passei a compreender o porquê de aceitar ser expropriado por uma pipoca e um refrigerante num Cinemark – é porque quero a comodidade. Passei a compreender o porquê de ter perdido o encanto pela Runner – é porque quero coerência no discurso que me vendem.

“Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...”

O Pequeno Príncipe, de Exupéry, conhecia muito de concorrência monopolística quando cunhou a famosa expressão “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Por isso, abrir a porta do carro para a garota adentrá-lo torna o cavalheiro admirado. Por isso, o vendedor que procura descobrir a necessidade de seu cliente para depois lhe apresentar uma solução é preferível ao mero tirador de pedidos. Por isso, a empresa que identifica o desejo mais subliminar de seus consumidores pode dar-se ao luxo de vender o que produz ao invés de produzir o que se vende.

Mas, no jogo da diferenciação, que fique clara uma coisa. Não é a diferenciação tecnológica (baseada nas inovações), a qualitativa (sediada na adequação) ou a mercadológica (ancorada na força e glamour das marcas) que conferem perenidade às relações. O mundo está comoditizado. Os produtos apresentam as mesmas características, os profissionais detêm os mesmos MBAs, a comunicação está massificada. A única diferenciação efetivamente sustentável ao longo do tempo é aquela baseada em pessoas. No brilho do olhar, na maciez da voz e no calor do toque, aspectos que máquina ou virtualidade alguma será capaz de reproduzir ou substituir.

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Por que desistir de acreditar?

A cantadora Adriana Calcanhoto interpreta uma linda composição de Edu Lobo e Chico Buarque chamada “Ciranda da Bailarina”. Você já ouviu essa canção? Depois de ouvir a música inúmeras vezes, passei a refletir no quanto as pessoas são diferentes e algumas, abandonam a ação de confiar em si. Negam tentar algo novo, porque o medo de falhar estará refletindo em fracasso. Nos tópicos a seguir, observe como não desistir de acreditar em você. Perceba que são poucas as coisas que se aprende na vida, sem que se erre pelo menos uma vez.

Superar a zona de conforto – Quando uma pessoa não quer fazer uma atividade, qualquer desculpa serve. O detalhe é que as repetitivas justificativas têm um modo estranho de se transformar em realidade. São pessoas que observam seu reflexo no espelho logo cedo e, ao contrário de um sorriso feliz, em comemorar mais um dia saudável de vida, despejam uma tormenta de energia negativa com reclamações, desavenças e descontentamentos. O que seria de uma bailarina, se as dores musculares justificassem parar de dançar? Superar a zona de conforto é uma importante ação para compreender a diferença entre falhar e ser um fracasso. Admita que talvez, você não tenha feito o melhor possível e para sentir o gostinho de uma vitória, será necessário aplicar um esforço a mais.

Alterar o estereótipo de perfeição – Há no sistema nervoso humano, uma substância conhecida como Neuropeptídeo (NPY), que faz a comunicação entre os neurônios e afetam a maneira como observamos as reações ao nosso redor. Quanto menor a quantidade da substância NPY, mais pessimista se torna o ser humano. A bailarina na canção é um estereótipo de perfeição, sem problemas, dores, tristezas e cicatrizes no coração. Mas quem não os tem? Na vida, algumas pessoas aprendem a mudar pela dor e outras por amor. Não se negue a oportunidade de compreender suas fraquezas e procure perceber, o que parece o fim pode ser o começo de uma grande transformação na sua vida.

Não deixe a cortina do palco da vida fechar – A capacidade de acreditar é abalada com expressões do tipo: “Você não vai conseguir! Outras pessoas já tentaram e não conseguiram! Desista, isso não vai dar certo!” Há obstáculos que depois de superados tornam-se verdadeiras lições, de aprendizagem e estímulos que influenciam nosso comportamento, a maneira de viver e contribuem para uma nova direção. O momento mágico da bailarina é quando a cortina do palco abre e ela demonstra toda competência, brilho e encanto. Não permita cair em armadilhas geradas pelo pessimismo e mau humor. Não deixe a cortina do palco da sua vida ser fechada para as oportunidades que estão a sua volta. Ninguém mais do que você, possui a capacidade encantadora de mudar.

A letra da música “Ciranda da Bailarina” diz: “Sala sem mobília, goteira na vasilha, problema na família, quem não tem, procurando bem, todo mundo tem”. Incertezas, receios, adversidades e desconfianças fazem parte do ser humano. O interessante é perceber que algumas pessoas direcionam seus olhares para os erros, outros para a possibilidade de melhorar continuamente. Não permita que as pessoas a sua volta, tenham a capacidade de destruir sua autoestima e, paralisar sua vontade de acreditar na força de superação. Você pode e merece ser feliz. Lembre-se que na vida, não há aviso prévio como no ambiente profissional e o momento de acreditar, mais em você, não é amanhã, mas já!

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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Talentos Profissionais: Como Encontrar e Mantê-Los?

Qual é o profissional adequado para sua empresa? Como encontrar a pessoa certa para a vaga que você precisa? Essa e outras questões rondam, a todo o momento, a cabeça dos líderes e gestores de companhias no mundo inteiro. Atualmente, um dos grandes desafios das organizações é encontrar pessoas realmente qualificadas e que apresentem características diferenciadas e inovadoras. De acordo com uma pesquisa da consultoria especializada em gestão de talentos e carreira, Right Management, 64% dos empregadores encontram dificuldades para preencher uma vaga. Segundo o estudo, realizado com 35 mil contratadores de 36 países, a falta de talentos é um dos grandes obstáculos a serem superados pelos empreendimentos.

Entre os principais fatores que impedem a contratação, está a má formação, que geralmente não se adapta às exigências do mercado. Mas não é só isso. Em muitos casos, currículos de profissionais apresentam diversas qualidades, porém tais características não transparecem nas atitudes. Hoje, as empresas sofrem para encontrar pessoas criativas e dinâmicas, que tragam de fato novas ideias. Vale destacar que ser um profissional inovador não é somente apresentar soluções fora do padrão, e sim contribuir com atitudes e projetos eficazes para o desenvolvimento das atividades dentro do ambiente de trabalho.

Como parte desse processo de busca por talentos, profissionais especializados são os mais procurados pelas empresas. Entretanto, na contramão da grande demanda, está ainda a insuficiente oferta de trabalhadores realmente capacitados em determinados segmentos. A exemplo disso, recentes pesquisas e levantamentos indicaram que o setor de Tecnologia da Informação (TI) precisa de funcionários qualificados, que conheçam novas ferramentas e acompanhem o desenvolvimento tecnológico acelerado. Esse é apenas mais um dos casos e há diversas áreas, como construção civil, que também estão à procura de colaboradores com grau específico de qualificação.

Além da capacitação e de características inovadoras, mais um elemento que atormenta as empresas na procura por indivíduos diferenciados é o baixo nível de espírito empreendedor de grande parte dos profissionais. O que isso significa? Aliada à criatividade e ao dinamismo, a capacidade empreendedora – o chamado intraempreendedorismo – possibilita que projetos sejam colocados em prática, contribuindo para o bom funcionamento da empresa, o que tende a gerar resultados eficazes às organizações.

E a dificuldade das empresas não para por aí: encontrar os profissionais adequados para a vaga a ser preenchida não é o único obstáculo enfrentado pelos contratadores. Reter bons funcionários também provoca dor de cabeça nos líderes das organizações, já que é comum perder colaboradores de qualidade para a concorrência. Então, se você já encontrou o profissional que tanto procurava, é hora de pensar em como mantê-lo dentro de sua empresa.

Reflita: o que realmente motiva os trabalhadores a desenvolver as tarefas do dia a dia? Após encontrar a resposta, um dos primeiros passos é desenvolver um ambiente profissional de qualidade e estimulante. Além disso, ofereça também oportunidades de crescimento na carreira, fator que tende a ser bem avaliado por funcionários. Valorize ainda as características que se destacam em seus colaboradores, atitude que certamente estimula ainda mais esses profissionais.
Lembre-se sempre que o sucesso de uma organização depende dos clientes internos. Por isso, já passou da hora de reter os bons colaboradores que fazem sua empresa funcionar. Afinal, a concorrência está cada vez mais acirrada e são poucos os profissionais que se destacam nesse cenário competitivo. Portanto, cultive já seus talentos, eles são o presente e o futuro de seu negócio!

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Respeite as diferenças...

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram escolher as disciplinas.

. O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo.
. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
. E assim foi feito. Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro.
. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
. O Coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele.
. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa, Coelho". Ele saltou lá de cima e quebrou as pernas.
. O Coelho não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
. O Pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

Conclusão:

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades. Não podemos exigir ou forçar para que as outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades. Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Impulso ou incentivo?

No intervalo de uma palestra, ao assistir a posse do Deputado Everardo Oliveira da Silva, ex-Tiririca, me perguntei o que leva um artista a seguir a carreira política?

Para refletir a respeito partirei de dois crimes recentes: o do goleiro acusado de mandar matar a amante, sumindo com o corpo, e o do advogado acusado de afogar a ex-namorada na represa. A coisa mais importante para solucionar esses crimes é simples: a motivação. Encontrada a motivação, a solução aparece. No caso do goleiro Bruno, a motivação foram as ameaças da vítima de contar o que sabia. No crime contra a advogada, a motivação não está clara e o suspeito continua livre.

Tudo que fazemos (tá bem, quase tudo), fazemos por algum motivo, já dizia Miguel de Cervantes: “Tirado o motivo, tirado o pecado”.

Existem várias definições para “motivação”. Uma que gosto muito é: motivação é o processo físico e psicológico que nos impulsiona em direção a um objetivo definido. Portanto motivação é um processo, uma somatória de forças. Se a motivação vem de dentro, é impulso. Vinda de fora, é incentivo.

Por exemplo, digamos que você é um homem heterossexual, essa coisa tão fora de moda. Sua necessidade de sexo (de dentro para fora) é o impulso que leva você a sair para “azarar” na noite. E a visão (de fora para dentro) da Mulher-Pêra na pista de dança da balada é o incentivo para que você tente abordá-la. É a soma do impulso com o incentivo que motiva a ação. Se a única “moça” que você encontrar na balada for um travesti, o impulso terá que ser muito forte para complementar o fraco incentivo. A não ser que você seja chegado, é claro... E a recíproca é verdadeira. Uma mulher maravilhosamente sexy é o incentivo que desperta um fraco impulso.

Bem, mas esse é tema pra psicólogos. O que quero aqui é refletir sobre a motivação para alguém escolher a carreira de político.

Pensando no impulso (de dentro para fora) conclui que pode ser a vontade de fazer o bem a seus semelhantes, de contribuir como cidadão. Pode ser a necessidade de impedir que bandidos tomem conta do bem público; a vontade de contribuir para o progresso do país. Legal, né?

Mas ao refletir sobre o incentivo (de fora para dentro), tomei um susto: ganhar muito dinheiro fácil; ter todo tipo de mordomia; ser bajulado como autoridade; arrumar aposentadoria com pouco tempo de trabalho; arranjar a vida de parentes; faltar no trabalho sem problemas...

Ué, é claro! O incentivo não vem de fora pra dentro, das coisas e exemplos que vejo? Então...

Tô aqui pensando. O que será que foi mais forte pro Deputado Tiririca e para a maioria de seus colegas?

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Homens! Sejamos mais femininos... Você tem medo ?

Recentemente, li um artigo em uma grande publicação de público masculino, em que o autor se dizia cansado de não ver a sua classe valorizada pela “jornada-tripla”: além de os homens trabalharem, eles participam ativamente da educação dos filhos e da vida doméstica, e ainda são eles quem trocam o pneu do carro ou são intimados para determinadas tarefas exclusivamente masculinas

Ok, os homens realmente estão aprendendo a participar do dia a dia doméstico, entendem e querem cada vez mais a responsabilidade de cuidar e educar filhos, desvinculando-se do papel de provedor exclusivo da família.

Mas este foi apenas um passo na evolução da espécie masculina. O verdadeiro desafio hoje para o homem é ir ainda mais além: adquirir características essencialmente femininas, e não somente realizar tarefas e responsabilidades que antes pertenciam à mulher. Está certo que adquirir características típicas do sexo oposto (e justamente o nome já diz: oposto, completamente diferente de nós) não é algo que soa muito atraente.

Mas para o mercado, garanto que é extremamente atraente. Na fase pré-histórica, o homem era tido como predador, e por muito tempo o mercado foi de fato predatório, agressivo. Houve uma mudança nos últimos oito a dez anos, o mercado saiu da transação para a relação. Vendedores agressivos, por exemplo, costumam ter sua parcela de clientes fiéis, porém, a atenção que as mulheres dedicam às regras é imbatível e transforma seu trabalho em uma atividade superprofissional.

Tanto que aquela discussão de desigualdade salarial invariavelmente chegará a um fim. Essa diferença já não é mais um realidade, está acabando substancialmente. Basta avaliar que a mulher hoje possui 48% do poder de compra, e estamos falando de compra com sua própria renda. A tendência é que atinjam os 52% até 2012. O mesmo se repete no índice de frequência em MBAs da Fundação Getúlio Vargas, por exemplo, que conta com 51% de profissionais do sexo feminino. Além disso, 28% das mulheres hoje são o “cabeça” do casal, ou seja, quem responde pelo sustento da casa.

Para vencer no mercado altamente competitivo, para crescer na empresa, para fechar bons negócios, para vender mais, para fidelizar clientes, para investir certo, para não perder mais tempo com lobby e relacionamento vazio entre executivos que não levam a nada: basta desenvolver habilidades chave das mulheres.

Quais habilidades seriam essas?
As mulheres têm visão periférica, sabem ver o todo de uma vez, interligar relações, chegar a conclusões com base em mais de uma informação ao mesmo tempo. As mulheres prestam mais atenção ao que é dito, sabem ouvir e interpretar com muito mais sensibilidade as necessidades do interlocutor – seja ele um cliente, um colega de trabalho, um chefe, ou um funcionário. Elas sabem ouvir.

Com menos recursos, as mulheres conseguem planejar e trabalhar a relação. Ela tem prática nisso. Gosta de trocar experiências, de fazer infinitas comparações entre as experiências relatadas e as vividas de fato. Ser mais eficiente hoje é equilibrar razão e emoção, e as mulheres saem ganhando.

Diante da tecnologia, as mulheres conquistam postos de destaque e de poder em empresas de TI, e todas as que não estão na área se utilizam de equipamentos e acessórios altamente tecnológicos - e ainda dispensam os manuais. Elas são capazes de reunir tanta informação ao mesmo tempo e processa-las com clareza, que a tecnologia na verdade oferece ainda mais possibilidades de se subdividirem em mil tarefas e assumir maior quantidade de afazerem ao longo do dia.

São essas e outras habilidades que tem alçado as mulheres a uma área ainda de maioria masculina: a política. Não é à toa que entramos em 2011 com a primeira mulher presidente do Brasil. Será uma questão de tempo até que a política brasileira tenha mais espaó para elas.

Mas então nós, homens, estamos perdidos? De maneira alguma. Como disse, é possível desenvolver características femininas, entende-las como diferenciais eficazes, e apostar que vai dar certo. A boa notícia é que estudos recentes comprovam que tanto homens quanto mulheres podem ter comportamentos mais femininos ou mais masculinos de acordo com a quantidade de testosterona a qual são expostos durante a gravidez.

A ideia de que as mulheres desenvolvem mais o lado direito do cérebro e os homens o esquerdo já não é tão contundente assim. Ou seja, muitos homens possuem essas habilidades tipicamente femininas, e eles devem colocá-las em prática no trabalho e no relacionamento com clientes. Eu já comecei a desenvolver as minhas habilidades há tempos. E você?


Sucesso Sempre!

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Faça do resto da sua vida o melhor da vida.

Um dos maiores desafios que todos nós enfrentamos é saber olhar para frente quando se trata de conquistar novos e valorosos objetivos. Boa parte das pessoas não consegue realizar aquilo que desejam porque estão presas ao passado. Cheias de traumas, vícios e remorso por não terem feito aquilo que poderiam ter feito. Tudo isso gera grande dor, que é dividida com outras pessoas, geralmente consideradas responsáveis pelos insucessos de sua vida. A culpa é do governo, dos filhos, da esposa, do marido que não permitiram que tivessem o sucesso que tanto desejavam.

Se você conscientemente percebeu que faz parte do coro dos “reclamadores de plantão”, cuidado! Pois talvez esse seja o motivo de você não ter alcançado seus objetivos até agora. Viver miseravelmente, carregando as pedras de um passado imutável não é a saída para seu sucesso. O autor e Coach norte americano Anthony Robbins diz que “não importa o que acontece com você, o que conta é o que você faz com o que acontece com você”. Em outras palavras, é o significado que você dá ao que te acontece que o torna que você é.

Se você sofreu alguma decepção no passado que o persegue, procure encontrar uma forma de curar essa ferida, pois do contrário vai ficar carregando peso morto para o resto da vida. Tomou uma atitude precipitada e se arrependeu? Pergunte-se – O que eu posso aprender com isso? Como posso melhorar da próxima vez? ( quase sempre tem outra vez).

Pesquisas mostram que as pessoas passam a maior parte do seu tempo pensando no passado, e esse é o grande problema. Se você está lendo esse texto é porque ainda está vivo, tem olhos pra ler e um cérebro para pensar, então não fique esperando a morte chegar, como muitos que em certa idade dizem – Já fiz tudo que tinha que fazer agora não preciso fazer ou aprender mais nada. ERRADO! Nós estamos sempre aprendendo. Aliás, pela lei da natureza, aquilo que não está crescendo, está morrendo.

Lembre-se olhar para o passado não resolve sua vida. A vida pede para ser vivida AGORA! Seu FUTURO está sendo construído nesse momento. Mantenha viva a esperança e siga em frente com CORAGEM e DETERMINAÇÃO.

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Sucesso em Vendas!

O que é necessário para ser um sucesso de vendas? Embora as respostas que ensinem a chegar lá sejam totalmente subjetivas e pessoais, existem características, ações e métodos comuns a quem alcançou o sucesso.

Isso não é surpreendente, mas surpreendente é perceber que não existem revelações milagrosas. A diferença é que as pessoas de sucesso executam essas ações todos os dias – e os perdedores, não.

Os vencedores fazem aquilo que os perdedores não querem fazer.

Pessoas vitoriosas tem postura de vencedores – acreditam que podem conseguir qualquer coisa. A confiança também se estende aos produtos, aos serviços e à empresa na qual trabalham.

A importância de ter um forte sistema de crenças pessoas parece bastante óbvia, mas poucas pessoas o possuem.

A maioria dos vendedores vive olhando para fora de si, pensando somente no dinheiro que podem ganhar, em vez de olhar para dentro e buscar o que realmente pode conquistar.

Vencedores reconhecem as oportunidades disfarçadas de adversidade. Elas existem em toda parte, mas poucos podem vê-las. Algumas pessoas, aliás, as evitam por temer a mudança que podem representar.

Para se tornar um Sucesso em Vendas, procure a companhia de pessoas de sucesso. Freqüente os lugares aonde seus melhores clientes vão. Faça parte das associações de classe. Afaste-se de pessoas venenosas que nunca chegam a lugar nenhum.

Exponha-se ao que é novo. Se você não está aprendendo alguma coisa todos os dias, seus concorrentes estão. E eles não vão esperar por você.

Informações novas são essenciais para o sucesso, a menos que você seja como muitos que existem por aí, que acham que já sabem tudo.

Se esse é o seu caso, boa sorte. Aliás, sorte, nessa situação, é do que você vai mais precisar.

E para finalizar, não tenha medo de problemas. Quanto mais problemas puder resolver, mais os clientes irão querer negociar com você e mais fácil será o seu caminho para o sucesso em vendas.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

A Força da União

A união do rebanho obriga o leão a deitar-se com fome."
(Provérbio africano)

Fusões, aquisições e joint ventures sempre aconteceram no mundo corporativo, mas foram intensificadas no decorrer da última década. A busca por maior competitividade tem conduzido o mercado a um processo de concentração. A regra é unificar operações para reduzir custos operacionais.

Os exemplos são variados. Itaú e Unibanco, no segmento bancário; Submarino e Americanas, no comércio eletrônico; Gafisa e Tenda, na construção civil; Sadia e Perdigão, no setor alimentício; Casas Bahia e Pão de Açúcar, entre os supermercadistas. E ainda temos as incursões de empresas brasileiras no exterior, com destaque para a compra da Pilgrim’s pela Friboi, da Inco pela Vale, e mais recentemente, da Burger King pela ABInBev.

Note que em todos estes casos estamos diante de empresas de grande porte. De fato, desde sempre as grandes corporações compreenderam que melhor do que uma boa briga é um bom acordo, de forma que em muitos mercados encontramos a polarização da disputa pela liderança entre duas ou três companhias. Assim nasceram muitos dos oligopólios e, por consequência, alguns conselhos governamentais em defesa da livre concorrência.

Contudo, entre as pequenas e médias empresas o quadro é bem adverso. Elas tendem a cultivar uma grande rivalidade, enxergando concorrentes como inimigos mortais. Neste contexto, chegam até a praticar dumping (vender abaixo do custo) para ganhar clientes de modo que o final desta história é sempre a guerra de preços que reduz as margens de lucro e fragiliza as empresas.

É neste cenário que sindicatos e associações de classe ganham evidência, pois lutam por interesses comuns do empresariado, ora pleiteando ao governo a adoção de uma política tributária mais favorável capaz de estimular a geração de emprego e renda, ora combatendo o contrabando e as importações subfaturadas que reduzem a competitividade, ora confrontando a concorrência desleal praticada por empresas informais.

Independentemente de seu setor de atuação, seja você industrial, agricultor, comerciário ou prestador de serviços, se sua empresa ainda não é afiliada a alguma associação, cooperativa ou entidade de classe, considere fazê-lo em seu planejamento estratégico deste início de ano. Este é o melhor caminho para fortalecer o setor e tornar seu negócio ainda mais próspero!

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Por que a maioria das AVALIAÇÕES de DESEMPENHO não funcionam?

Não quero abordar aqui a questão da qualidade de execução, e sim a sistemática utilizada pelas empresas.

Na maioria das empresas que vou apresentar meus treinamentos e serviços da minha consultoria percebo que muitos RHs trabalham nas avaliações de desempenho apenas a parte de competências, isto é, elegem de cinco a dez competências por cargos e iniciam o processo de avaliação deixando de lado outro fator tão importante quanto os resultados, isto é o alcance ou não das metas.

Não há dúvidas que medir as competências é importante, mas precisamos medir o quanto cada profissional vem atingindo suas metas dentro de um período. Estas metas são estabelecidas no formato “top in down”, isto é, as metas de um líder são divididas entre os seus liderados e cada um será avaliado o quanto conquistou seus resultados.

Normalmente avaliamos o eixo do resultado em três níveis:

. Não atingiu a meta - o profissional não fez as entregas estabelecidas ou não as desenvolveu no prazo estabelecido.

. Atingiu a meta – Entregou os resultados no tempo e na qualidade esperada

. Superou a meta – Entregou os resultados no tempo ou antes do tempo, mas com um nível de qualidade maior do que se esperava.

Este conceito é chamado de “nine blocks”, isto é avalia-se num eixo ( Y ) as competências de um profissional e num outro eixo ( X ) os resultados deste profissional. Cruzando os dois resultados a pessoa avaliada cai num dos nove blocos de um gráfico e quanto mais próximo ele estiver do bloco nove mais talentoso é este profissional, onde deveremos tomar medidas de retenção deste grande funcionário. Quanto mais próximo ele estiver do bloco número um, mais crítico é a sua situação necessitando de um trabalho de recuperação ou até mesmo troca deste profissional.

Acredito que definindo as competências necessárias para cada cargo, assim como o estabelecimento de metas claras e desafiantes para cada profissional, após determinado período podemos avaliar de forma mais assertiva o quanto o profissional traz efetivamente resultados para a empresa que trabalha, assim como para a sua própria carreira.

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mantenha-se em movimento

Recentemente participei de um evento (não vou falar qual o segmento), em que o discurso de abertura do presidente da empresa trazia “uma boa notícia”. O presidente disse que iria diminuir as metas e aumentaria os prêmios para os vendedores. O auditório veio abaixo com a novidade. Gritos, aplausos… Menos esforço, mais benefícios, era tudo que a maioria ali, demonstrou querer. Fiquei absolutamente perplexo, não consegui acreditar no que estava acontecendo. Eu que havia sido contratado para inspirar aquela equipe a dar o melhor de si, agora tinha que dizer… Calma gente! Vamos devagar… Agora ficou mais fácil. Não, não e não!!!

Eu só faço aquilo que eu realmente acredito. E eu acredito que todos nós, sem exceção, podemos conquistar resultados cada vez melhores em nossas vidas. Mas para isso, precisamos ter a expectativa de que iremos conseguir. Já foi provado que quando alguém tem suas expectativas diminuídas, seu rendimento também diminui. O contrário também é verdadeiro. Ao ter grandes metas, o ser humano descobre dentro de si o incrível poder de fazer as coisas acontecerem. A verdade é que sabemos muito pouco a respeito de nossa real potencial, mas o pouco que já descobrimos, seria suficiente para viver uma vida muito acima da média. É uma pena que muitos não saibam e não queiram utilizar seu pleno potencial.

Lembro de observar meu filho, que na época tinha quase dois anos, e ficava tentando subir no sofá, ficar pendurado na mesa ou se esticando para alcançar algo no alto de um armário, compreender que os desafios são “a mola” que faz o ser humano evoluir. Sem desafios a vida seria muito chata, lenta e assim como os dinossauros, logo entraríamos em extinção.

[O corpo humano é uma máquina feita para o movimento. Se deixarmos de usá-lo, logo nossos músculos começam a atrofiar.]

O mesmo acontece com nossa mente. Se não estabelecermos grandes desafios, se não tivermos grandes metas, logo o cérebro também começa a “atrofiar”. Um estudo mostrou que uma pessoa quando se aposenta, reduz sua expectativa de vida para apenas 5 anos, ou seja, parar de trabalhar é o caminho certo para antecipar a própria morte.

É preciso ter ousadia para continuar sonhando, independente da idade que você tenha. Se o sonho da sua vida é se aposentar e “curtir” a vida, eu sugiro que você realmente APROVEITE A VIDA. Saia para dançar, planeje quais serão os lugares que você vai visitar, pratique esportes e principalmente continue aprendendo. Afinal, enquanto houver vida sempre haverá esperança. Tenha grandes sonhos, mas tenha também grandes ações.

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A Hora do Sprint

“Quando você tem uma meta, o que era um obstáculo passa a ser uma etapa de seus planos.”
(Gerhard Erich Boehme)

China, 2008. No complexo aquático chamado “Cubo D’Água”, todas as atenções estão voltadas ao norte-americano Michael Phelps que chegou à Olimpíada de Pequim com a missão de conquistar oito medalhas de ouro numa mesma edição dos jogos.

Após faturar o primeiro ouro nos 400 m medley, Phelps abre a prova do revezamento 4x100 m estilo livre para a equipe dos EUA. Contudo, é superado pelo australiano Eamon Sullivan, entregando a prova para seu companheiro na segunda colocação.

Garrett Weber-Gale, por sua vez, faz uma prova fantástica, colocando os EUA na primeira posição após sua passagem. Porém, Cullen Jones tem um desempenho medíocre, perdendo a liderança para os franceses e permitindo a aproximação dos australianos.

Jason Lezak é o quarto e último nadador estadunidense a saltar na piscina. Ele enfrenta o ex-recordista mundial da prova, o francês Alain Bernard, que já larga com uma vantagem de 59 centésimos de segundo. Após os primeiros 50 metros de prova, esta distância aumenta para 82 centésimos. Parece ser o fim do sonho dourado de Phelps. Porém, nos últimos 20 metros, Lezak dá um sprint inacreditável e supera Bernard em apenas oito centésimos, vencendo a prova e batendo o recorde mundial.

A cada réveillon temos por hábito planejar uma série de resoluções de ano novo. Assim, estabelecemos metas as mais diversas. Coisas como cuidar melhor da alimentação, praticar atividade física com regularidade, trabalhar com maior afinco e entusiasmo em busca de resultados mais efetivos.

Entretanto, as semanas passam, uma crise econômica se instala, a desmotivação nos abate e passamos até mesmo a acreditar que todas aquelas metam não podem mais ser alcançadas porque as adversidades são muitas e o tempo é curto. O aluno com notas vermelhas desconfia que será reprovado, o vendedor com baixo índice de negócios tem quase certeza de que será demitido, o atleta com resultados pífios resigna-se de que será derrotado.

Pois é exatamente neste momento que precisamos promover uma grande virada. Valorizar o pouco tempo que nos resta, fazendo uso dos recursos disponíveis para perseguir resultados extraordinários. Há partidas de futebol que são vencidas nos acréscimos concedidos pelo juiz. Há concorrências que são vencidas pelo postulante a entregar seu envelope de oferta no último minuto.

O estudante inteligente perceberá que com dedicação e concentração poderá passar nos exames finais. O vendedor astuto encontrará na retomada da economia e nas festas de final de ano a senda para cumprir sua cota. O atleta psicologicamente bem preparado saberá que as derrotas passadas são apenas sementes para a maturidade e que a vitória mais importante está no próximo ponto a ser disputado.

Jason Lezak fez história com um esforço supremo nos últimos instantes de sua prova. Venceu por uma fração de segundo. Como ele mesmo declarou, sua preocupação não estava em compensar o tempo de desvantagem que tinha ao assumir a prova. Também não estava em enfrentar um oponente renomado. Seu único objetivo era ajudar a sua equipe e fazer o seu melhor.

Agora pergunte a si mesmo: o que já foi feito ao longo deste ano e o que você ainda pode, deve e irá fazer com os dias que lhe restam antes de mais uma virada no calendário?

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Amor – O Diferencial do Planeta Terra!

Nós não vemos como as coisas simplesmente são, mas como elas podem ser. Este é o princípio de quem trabalha e vive todas as possibilidades humanas.

As palavras de Madre Teresa de Calcutá nos fazem refletir: "Não podemos fazer grandes coisas, apenas pequenas coisas com grande amor".

Não à toa, tenho sempre colocado em minhas palestras que a palavra "atitude" é a mais importante do dicionário da língua portuguesa e a palavra "amor" é a mais importante do mundo.

O amor é a grande revolução do planeta terra, impulsiona mercados, vendas, pessoas, famílias, empresas, produtos, serviços, qualidade e faz o ser humano sentir-se vivo e como uma bússola que o dirige para o seu caminho, o topo.

O valor das pessoas é medido não apenas pela grandeza das coisas que fazem e empreendem mas pela consciência com que as fazem.

Isso nos leva a conclusão simples de que somos muito mais felizes quando damos do que quando recebemos.

O amor e a motivação pela vida andam de mãos dadas. Caminham na mesma direção. Constróem caminhos e pontes. Eliminam incertezas.

A viagem (isto é, o dia-a-dia) passa a ser tão ou mais importante que o destino (isto é, a chegada). Porque quando se chega ao destino, cria-se um novo caminho, quando se atinge a meta, outra tem que ser trabalhada.

Nasce então um novo caminho e o amor funcionará como uma bússola moral formando um círculo virtuoso que constrói o sucesso e a felicidade.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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O Emprego Perfeito

Realizamos palestras por todo o Brasil para empresas de pequeno, médio e grande porte, isto independente do número de pessoas e nunca escolhemos as empresas pelo seu porte ou status.
O que mais nos deixa surpreso é que a cada dia que passa vejo um número maior de pessoas desempregadas.
A pergunta que fica no ar é de quem será a culpa? Do mercado ou das pessoas?
Pela minha experiência, o maior problema deste país não é o desemprego e sim o desempregado.
Em primeiro lugar o mercado é exigente e todos os profissionais sabem que o analfabeto do futuro não será mais quem não sabe ler e sim que não quer aprender.
Devemos nos atualizar diariamente e enfrentar todos os desafios.
Como diz um velho ditado: vou vivendo e aprendendo uma lição a cada dia; hoje estou sabendo o que ontem eu não sabia.
O segundo problema é que devemos saber que para se atingir o sucesso devemos ser humildes e subir a cada degrau ao seu tempo.
Ainda existem muitos profissionais que procuram a vida toda, o melhor emprego e nunca conseguem trabalhar em lugar algum; isso porque não se comprometem ou não se dedicam ao seu cargo ou a sua empresa, independente do tamanho dela ou dos benefícios por ela oferecidos temporariamente.

Abaixo uma história muito interessante que ilustra esta situação.

O marido sai de casa por alguns dias a procura do emprego perfeito.
O emprego que procurava era de gerente.
Dias após, retornou para casa. Sua esposa lhe pergunta:
_ encontrou o emprego perfeito em suas visitas?
O marido responde:
_ ao sul da cidade encontrei uma empresa que o salário era bom, horário flexível e mais ajuda de custo.
A esposa, entusiasmada, diz:
_acabou se empregando?
_Infelizmente, ela não era a empresa perfeita, era uma empresa de pequeno porte.
Fui para o norte da cidade e acabei encontrando uma outra empresa que era muito maior do que a primeira.
Ofereceu-me todos os benefícios que a primeira e mais: décimo quarto salário, bônus por produtividade e carro com tanque cheio.
A esposa:
_então, essa empresa era a perfeita?
_Não, respondeu o marido.
_O problema é que ficava muito longe da nossa casa, mesmo me fornecendo um veículo com tanque cheio.
_Mas, finalmente quando estava chegando em casa encontrei uma super empresa. Oferecia-me tudo o que as duas outras estavam oferecendo e mais, duas férias anuais, celular, notebook e uma secretária bilíngue.
_Então, pelo amor de Deus! nesta, acabou se empregando?
_Não, porque infelizmente agora foi a vez da empresa. Ela também estava "procurando o gerente perfeito".

CONCLUSÃO: Acredito que as pessoas tiram da vida exatamente o que investem nela.
O meu conselho é que, embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Você se torna aquilo que repete todos os dias

Meu interesse por liderança, autodesenvolvimento e coaching surgiu há mais de 20 anos com uma pergunta; por que algumas pessoas levam vidas excelentes, cheias de significado e realização e outras passam pela vida cheias de dificuldades e sofrimento? Durante muito tempo fiquei sem a resposta, mas não me contive até encontrar uma que me satisfizesse. A resposta para o sucesso ou insucesso na vida tem a ver com as escolhas que cada um faz. O filósofo de negócios Jim Rohn dizia que “uma decisão pode mudar completamente o rumo de nossas vidas”. Faltou apenas dizer que uma decisão precisa ter, logo em seguida, uma ação para que a vida mude. De fato, não são apenas as escolhas que fazemos que geram os resultados que obtemos, mas aquilo que fazemos de forma sistemática, ou seja, nossos hábitos criam nossos resultados.

A primeira vez que tomei conhecimento a respeito desse fato, foi através do grande escritor e palestrante norte americano Og Mangino. Ele é conhecido mundialmente pelos seus livros; O maior vendedor do mundo e o maior segredo do mundo. Aliás, acho que esse foi o primeiro autor sobre desenvolvimento pessoal que li. Mangino escreveu que somos bichos de hábitos e se você quer mudar seus resultados precisa começar mudando seus hábitos, simples assim.

“Quem você é hoje é apenas a soma das escolhas e hábitos que desenvolveu “

A neurociência diz que a repetição sistemática de um pensamento cria um novo caminho neural e, com ele, a criação de um novo hábito. Se você observar seus hábitos diários verá que eles foram construídos a partir de muita repetição. É provável que você escove os dentes, que tome banho ou faça suas refeições sempre da mesma maneira, ou talvez, esteja habituado a chegar do trabalho se esparramar no sofá e ficar vendo noticiários até o hora de dormir. Qual o problema com isso? Não há nada de errado com isso. A questão aqui é que nós somos a somatória de todos os nossos hábitos, sejam eles bons ou ruins. Mas talvez alguns hábitos adquiridos por você não esteja trazendo os resultados que você gostaria.

Se você, por exemplo, tem o hábito de reclamar da vida, de pensar negativo e de se auto-depreciar é muito provável que não esteja vivendo seus melhores dias. Simplesmente porque acabamos atraindo aquilo que mais pensamos e fazemos. Se pelo contrário você conseguiu vencer a barreira da negatividade e conseguiu desenvolver o hábito de pensar e agir positivamente, se procurar utilizar seus talentos para enfrentar os desafios do cotidiano e se sente que o universo está ao seu favor, então pode ter certeza que as coisas vão acontecer de forma extraordinária.

O filósofo Aristóteles dizia que “Nós somos o que fazemos repetidamente, a excelência não é um feito, e sim, um hábito”. Fazer as coisas de forma excelente requer, em primeiro lugar, a decisão de fazer bem feito, e depois repetir sistematicamente sua atitude excelente. Não existem grandes empresas sem produtos excelentes, assim como não existe grande sucesso sem grandes atitudes. Mude seus pensamentos e mudará suas emoções. Mude suas emoções e mudará suas atitudes. Muda suas atitudes e mudará seus resultados. Mude seus resultados e mudará seu destino.

Quais são os hábitos que você pode mudar a partir de hoje e que trará os resultados que você tanto deseja?

Pense nisso e manda bala!

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Liderança Questionada

Difícil não é alcançar a liderança, mas permanecer no topo

A cada dois anos, o mês de outubro é marcado em nosso país pela ocorrência de eleições. Já dentro dos muros das empresas, as eleições não têm data agendada. Elas acontecem constantemente, em campanhas não declaradas de candidatos a cargos hierarquicamente mais elevados. Chefes que querem se tornar supervisores, que desejam assumir gerências, que sonham com diretorias, que pensam estar preparados para a presidência da companhia. Acredite, seu cargo pode, neste momento, estar sendo alvejado por terceiros, provenientes do seio da empresa ou de fora dela. Afinal, toda liderança é situacional e transitória.

É da natureza humana postular sempre o “mais”. Se você tem um carro popular, trabalha para adquirir um mais completo. Se reside em um imóvel alugado, quer comprar sua casa própria. Se ocupa um cargo operacional, tenciona uma posição estratégica e de maior remuneração.

Analogamente, as empresas esperam maior participação de mercado (market share), maior reputação de marca (share of mind), maior lucratividade e rentabilidade (Ebitda). Assim, para potencializar os resultados, acredita-se que o caminho ideal seja promover mudanças. Neste caso, invariavelmente o atalho é trocar a liderança.

Uma pesquisa sobre os motivos das demissões, realizada em maio de 2000 pela H2R e Right Management, a pedido da revista Você S/A, apontou que 61% dos profissionais acreditavam que poderiam perder seus empregos por problemas de atualização, conhecimento e habilidade técnica ou por falta de experiência. Entretanto, 87% das organizações declararam, naquela ocasião, demitir profissionais por causa de suas atitudes, temperamento, falta de garra ou por problemas de relacionamento interpessoal.

Em junho de 2007 pesquisa similar voltou a ser realizada. Desta vez, apenas 32% das organizações informaram demitir profissionais devido às suas atitudes; porém, 29% apontaram como principal motivo os resultados gerenciais não alcançados. De fato, o nome do jogo é “fazer acontecer”.

Quando um time de futebol não vai bem, o técnico é demitido e não todo o elenco. Se em uma sala de aula o rendimento da maioria dos alunos em uma disciplina é insatisfatório, o professor é modificado. Quando cai o número de fiéis em uma igreja, o pastor é substituído. Se a empresa não atinge suas metas, são os líderes que pagam o pato!

A esta altura, você deve estar se questionando sobre o que deve ser feito para defender sua posição. A resposta está em reinventar-se. Seu maior risco é a acomodação. Acreditar que o bom é suficiente onde o ótimo é esperado. Contentar-se com o azul da última linha do balanço, quando a expectativa era cravar indicadores com dois dígitos.

O segredo do sucesso está em demonstrar real interesse pelas pessoas, descobrindo o valor e potencial individual de cada membro de sua equipe, inspirando-os e despertando-lhes a vontade de fazer, e não de cumprir ordens.

Abraham Shashamovitz, ex-vice presidente da Nextel, dizia que para gerenciar uma organização você utiliza os músculos e a razão, mas para liderar de verdade deve usar também o coração.

O mais difícil não é alcançar a liderança. É permanecer no topo. O alto da montanha é de acesso restrito, normalmente de trajeto íngreme, repleto de armadilhas e emboscadas. Mas lembre-se: nunca há lugar para sentar!

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