terça-feira, 30 de agosto de 2011

Amor – O Diferencial do Planeta Terra!

Nós não vemos como as coisas simplesmente são, mas como elas podem ser. Este é o princípio de quem trabalha e vive todas as possibilidades humanas.

As palavras de Madre Teresa de Calcutá nos fazem refletir: "Não podemos fazer grandes coisas, apenas pequenas coisas com grande amor".

Não à toa, tenho sempre colocado em minhas palestras que a palavra "atitude" é a mais importante do dicionário da língua portuguesa e a palavra "amor" é a mais importante do mundo.

O amor é a grande revolução do planeta terra, impulsiona mercados, vendas, pessoas, famílias, empresas, produtos, serviços, qualidade e faz o ser humano sentir-se vivo e como uma bússola que o dirige para o seu caminho, o topo.

O valor das pessoas é medido não apenas pela grandeza das coisas que fazem e empreendem mas pela consciência com que as fazem.

Isso nos leva a conclusão simples de que somos muito mais felizes quando damos do que quando recebemos.

O amor e a motivação pela vida andam de mãos dadas. Caminham na mesma direção. Constróem caminhos e pontes. Eliminam incertezas.

A viagem (isto é, o dia-a-dia) passa a ser tão ou mais importante que o destino (isto é, a chegada). Porque quando se chega ao destino, cria-se um novo caminho, quando se atinge a meta, outra tem que ser trabalhada.

Nasce então um novo caminho e o amor funcionará como uma bússola moral formando um círculo virtuoso que constrói o sucesso e a felicidade.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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O Emprego Perfeito

Realizamos palestras por todo o Brasil para empresas de pequeno, médio e grande porte, isto independente do número de pessoas e nunca escolhemos as empresas pelo seu porte ou status.
O que mais nos deixa surpreso é que a cada dia que passa vejo um número maior de pessoas desempregadas.
A pergunta que fica no ar é de quem será a culpa? Do mercado ou das pessoas?
Pela minha experiência, o maior problema deste país não é o desemprego e sim o desempregado.
Em primeiro lugar o mercado é exigente e todos os profissionais sabem que o analfabeto do futuro não será mais quem não sabe ler e sim que não quer aprender.
Devemos nos atualizar diariamente e enfrentar todos os desafios.
Como diz um velho ditado: vou vivendo e aprendendo uma lição a cada dia; hoje estou sabendo o que ontem eu não sabia.
O segundo problema é que devemos saber que para se atingir o sucesso devemos ser humildes e subir a cada degrau ao seu tempo.
Ainda existem muitos profissionais que procuram a vida toda, o melhor emprego e nunca conseguem trabalhar em lugar algum; isso porque não se comprometem ou não se dedicam ao seu cargo ou a sua empresa, independente do tamanho dela ou dos benefícios por ela oferecidos temporariamente.

Abaixo uma história muito interessante que ilustra esta situação.

O marido sai de casa por alguns dias a procura do emprego perfeito.
O emprego que procurava era de gerente.
Dias após, retornou para casa. Sua esposa lhe pergunta:
_ encontrou o emprego perfeito em suas visitas?
O marido responde:
_ ao sul da cidade encontrei uma empresa que o salário era bom, horário flexível e mais ajuda de custo.
A esposa, entusiasmada, diz:
_acabou se empregando?
_Infelizmente, ela não era a empresa perfeita, era uma empresa de pequeno porte.
Fui para o norte da cidade e acabei encontrando uma outra empresa que era muito maior do que a primeira.
Ofereceu-me todos os benefícios que a primeira e mais: décimo quarto salário, bônus por produtividade e carro com tanque cheio.
A esposa:
_então, essa empresa era a perfeita?
_Não, respondeu o marido.
_O problema é que ficava muito longe da nossa casa, mesmo me fornecendo um veículo com tanque cheio.
_Mas, finalmente quando estava chegando em casa encontrei uma super empresa. Oferecia-me tudo o que as duas outras estavam oferecendo e mais, duas férias anuais, celular, notebook e uma secretária bilíngue.
_Então, pelo amor de Deus! nesta, acabou se empregando?
_Não, porque infelizmente agora foi a vez da empresa. Ela também estava "procurando o gerente perfeito".

CONCLUSÃO: Acredito que as pessoas tiram da vida exatamente o que investem nela.
O meu conselho é que, embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Você se torna aquilo que repete todos os dias

Meu interesse por liderança, autodesenvolvimento e coaching surgiu há mais de 20 anos com uma pergunta; por que algumas pessoas levam vidas excelentes, cheias de significado e realização e outras passam pela vida cheias de dificuldades e sofrimento? Durante muito tempo fiquei sem a resposta, mas não me contive até encontrar uma que me satisfizesse. A resposta para o sucesso ou insucesso na vida tem a ver com as escolhas que cada um faz. O filósofo de negócios Jim Rohn dizia que “uma decisão pode mudar completamente o rumo de nossas vidas”. Faltou apenas dizer que uma decisão precisa ter, logo em seguida, uma ação para que a vida mude. De fato, não são apenas as escolhas que fazemos que geram os resultados que obtemos, mas aquilo que fazemos de forma sistemática, ou seja, nossos hábitos criam nossos resultados.

A primeira vez que tomei conhecimento a respeito desse fato, foi através do grande escritor e palestrante norte americano Og Mangino. Ele é conhecido mundialmente pelos seus livros; O maior vendedor do mundo e o maior segredo do mundo. Aliás, acho que esse foi o primeiro autor sobre desenvolvimento pessoal que li. Mangino escreveu que somos bichos de hábitos e se você quer mudar seus resultados precisa começar mudando seus hábitos, simples assim.

“Quem você é hoje é apenas a soma das escolhas e hábitos que desenvolveu “

A neurociência diz que a repetição sistemática de um pensamento cria um novo caminho neural e, com ele, a criação de um novo hábito. Se você observar seus hábitos diários verá que eles foram construídos a partir de muita repetição. É provável que você escove os dentes, que tome banho ou faça suas refeições sempre da mesma maneira, ou talvez, esteja habituado a chegar do trabalho se esparramar no sofá e ficar vendo noticiários até o hora de dormir. Qual o problema com isso? Não há nada de errado com isso. A questão aqui é que nós somos a somatória de todos os nossos hábitos, sejam eles bons ou ruins. Mas talvez alguns hábitos adquiridos por você não esteja trazendo os resultados que você gostaria.

Se você, por exemplo, tem o hábito de reclamar da vida, de pensar negativo e de se auto-depreciar é muito provável que não esteja vivendo seus melhores dias. Simplesmente porque acabamos atraindo aquilo que mais pensamos e fazemos. Se pelo contrário você conseguiu vencer a barreira da negatividade e conseguiu desenvolver o hábito de pensar e agir positivamente, se procurar utilizar seus talentos para enfrentar os desafios do cotidiano e se sente que o universo está ao seu favor, então pode ter certeza que as coisas vão acontecer de forma extraordinária.

O filósofo Aristóteles dizia que “Nós somos o que fazemos repetidamente, a excelência não é um feito, e sim, um hábito”. Fazer as coisas de forma excelente requer, em primeiro lugar, a decisão de fazer bem feito, e depois repetir sistematicamente sua atitude excelente. Não existem grandes empresas sem produtos excelentes, assim como não existe grande sucesso sem grandes atitudes. Mude seus pensamentos e mudará suas emoções. Mude suas emoções e mudará suas atitudes. Muda suas atitudes e mudará seus resultados. Mude seus resultados e mudará seu destino.

Quais são os hábitos que você pode mudar a partir de hoje e que trará os resultados que você tanto deseja?

Pense nisso e manda bala!

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Liderança Questionada

Difícil não é alcançar a liderança, mas permanecer no topo

A cada dois anos, o mês de outubro é marcado em nosso país pela ocorrência de eleições. Já dentro dos muros das empresas, as eleições não têm data agendada. Elas acontecem constantemente, em campanhas não declaradas de candidatos a cargos hierarquicamente mais elevados. Chefes que querem se tornar supervisores, que desejam assumir gerências, que sonham com diretorias, que pensam estar preparados para a presidência da companhia. Acredite, seu cargo pode, neste momento, estar sendo alvejado por terceiros, provenientes do seio da empresa ou de fora dela. Afinal, toda liderança é situacional e transitória.

É da natureza humana postular sempre o “mais”. Se você tem um carro popular, trabalha para adquirir um mais completo. Se reside em um imóvel alugado, quer comprar sua casa própria. Se ocupa um cargo operacional, tenciona uma posição estratégica e de maior remuneração.

Analogamente, as empresas esperam maior participação de mercado (market share), maior reputação de marca (share of mind), maior lucratividade e rentabilidade (Ebitda). Assim, para potencializar os resultados, acredita-se que o caminho ideal seja promover mudanças. Neste caso, invariavelmente o atalho é trocar a liderança.

Uma pesquisa sobre os motivos das demissões, realizada em maio de 2000 pela H2R e Right Management, a pedido da revista Você S/A, apontou que 61% dos profissionais acreditavam que poderiam perder seus empregos por problemas de atualização, conhecimento e habilidade técnica ou por falta de experiência. Entretanto, 87% das organizações declararam, naquela ocasião, demitir profissionais por causa de suas atitudes, temperamento, falta de garra ou por problemas de relacionamento interpessoal.

Em junho de 2007 pesquisa similar voltou a ser realizada. Desta vez, apenas 32% das organizações informaram demitir profissionais devido às suas atitudes; porém, 29% apontaram como principal motivo os resultados gerenciais não alcançados. De fato, o nome do jogo é “fazer acontecer”.

Quando um time de futebol não vai bem, o técnico é demitido e não todo o elenco. Se em uma sala de aula o rendimento da maioria dos alunos em uma disciplina é insatisfatório, o professor é modificado. Quando cai o número de fiéis em uma igreja, o pastor é substituído. Se a empresa não atinge suas metas, são os líderes que pagam o pato!

A esta altura, você deve estar se questionando sobre o que deve ser feito para defender sua posição. A resposta está em reinventar-se. Seu maior risco é a acomodação. Acreditar que o bom é suficiente onde o ótimo é esperado. Contentar-se com o azul da última linha do balanço, quando a expectativa era cravar indicadores com dois dígitos.

O segredo do sucesso está em demonstrar real interesse pelas pessoas, descobrindo o valor e potencial individual de cada membro de sua equipe, inspirando-os e despertando-lhes a vontade de fazer, e não de cumprir ordens.

Abraham Shashamovitz, ex-vice presidente da Nextel, dizia que para gerenciar uma organização você utiliza os músculos e a razão, mas para liderar de verdade deve usar também o coração.

O mais difícil não é alcançar a liderança. É permanecer no topo. O alto da montanha é de acesso restrito, normalmente de trajeto íngreme, repleto de armadilhas e emboscadas. Mas lembre-se: nunca há lugar para sentar!

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Só tem um jeito de fazer valer a pena!

Penso que qualquer coisa que nos propomos a fazer precisa valer algo de bom. Precisa servir para algum crescimento, alguma evolução, mínima que seja. Assim, de atitude em atitude, de escolha em escolha, vamos desenhando a pessoa que de fato desejamos ser!

Felizmente, muitas leituras, músicas, conversas e até filmes terminam servindo para fortalecer essa minha crença e mostrar que realmente “é preciso saber viver”. Quando assisti “O Poder Além da Vida” pela primeira vez, fiquei encantada com a forma que esta mensagem é transmitida no filme. Baseado numa história verídica, o roteiro conta sobre um ginasta em crise existencial que encontra um amigo, uma espécie de mestre, com quem aprende lições fundamentais para seu amadurecimento.

E numa das melhores cenas, o mestre diz ao rapaz algo mais ou menos assim: se quer fazer a sua vida valer a pena, precisa aprender a responder três perguntas e vivenciar essas respostas. São elas:

- Onde você está? AQUI!
- Que horas são? AGORA!
- Quem é você? ESTE MOMENTO!

Quando você está vivendo, seja qual for a situação, estando de fato “aqui”, “agora” e sendo inteiramente “este momento”, é impossível não valer a pena, simplesmente porque você estará conectado com a única existência real – o presente!

Eckhart Tolle, autor do livro “O Poder do Agora” também dissertou de forma incrível e imperdível sobre como fazer sua vida valer a pena. E eu, seguindo minha linha de estudos e trabalho, escrevi o “FAÇA O AMOR VALER A PENA”, na tentativa de nos relembrar o quanto temos sofrido por razões inventadas, por dificuldades desnecessárias e, assim, impedido nossa própria felicidade e a de outras pessoas.

Ou seja, um livro para tentar nos manter atentos sobre a importância de se relacionar como Gente Grande, de fazer escolhas e assumi-las, vivenciá-las até o fim, validando nossos sentimentos, revendo nossas crenças e crescendo tanto quando acertamos, como quando erramos.

Sabe por quê? Porque enquanto está tudo bem, tudo acontecendo conforme esperamos, tendemos a nos sentir satisfeitos. No entanto, quando a vida nos surpreende com uma situação diferente da que gostaríamos, ou quando alguém nos frustra com palavras ou sentimentos que não correspondem às nossas expectativas, fazemos uma guerra!

E a guerra começa sempre dentro da gente! Armas, tiroteios, bombas, violência, agressividade, dor, morte e destruição! É isso que fazemos conosco quando não aceitamos os fatos e não encontramos recursos para lidar com eles. Estresse, ansiedade e até depressão podem ser os resultados, no final das contas.

Será que não está na hora de revermos essa postura? Será que não seria muito melhor adotarmos uma crença mais edificante e construtiva? Que tal um lema do tipo “para o que não tem remédio, remediado está”. O meu é “já que tá, que fique!” e significa que quando entro numa situação desagradável e inesperada da qual não posso sair no mesmo instante, relaxo e repito pra mim mesma: “Rosana, já que tá, que fique!” e vivencio a experiência até o fim ou até a primeira oportunidade de mudar o rumo dos acontecimentos.

A ideia é evitar tanto sofrimento, tanta angústia e, mais do que isso, é fazer a vida e o amor valerem a pena realmente! Senão, continuaremos vivendo um dia depois do outro com a sensação de que viver e amar são armadilhas das quais precisamos tentar escapar... Não! Viver e amar são oportunidades maravilhosas que devem servir para nos dar a certeza prometida pela divertida frase de caminhão: “não sou o dono do mundo, mas sou filho do dono!”. Ou seja, só privilégios e alegria, desde que façamos por merecer!

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Nossos Vários Cérebros... Nossa Inteligência!

Equivocadamente, dizem que nós, seres humanos, usamos sómente 10% do cérebro. Na verdade nós temos vários tipos de cérebro. Um está na cabeça, outro nas entranhas ou intestinos, outro no coração e ainda outro em nosso espírito.

E exatamente por isto, cada vez que percebemos algo, isso é feito com os diferentes cérebros e reagimos com base nessa percepção.

Uma frase comum para identificar o cérebro das entranhas é: "Estou sentindo um nó no estômago". Esse cérebro começa a funcionar quando você passa por uma experiência traumática e a somatiza no estômago.

Você não sente o mal-estar por ter comido, ele é o resultado no seu corpo. Esse cérebro é independente do cérebro da cabeça, porém, está ligado a ela.

O cérebro da cabeça é normalmente conhecido como sua identidade racional.

O cérebro do coração nos estimula e nos ajuda a responder à vida, faz com que sintamos as metas e nos impulsiona a sobressair. Exemplo: Pessoas de baixa auto-estima não usam o cérebro do coração, justamente o que nos permite superar, sobressair e traçar metas.

E finalmente o cérebro do espírito que também podemos chamar de inteligência emocional é algo superior, não ativada por muitas pessoas e resolve o que os outros três cérebros não conseguem, não tem a solução. É onde o impossível não é impossível.

A inteligência emocional é a responsável pelo sucesso e pelo fracasso da maioria das pessoas.

Chegamos à conclusão que você já vive em equipe dentro de você mesmo.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Gentileza gera gentileza

"Na vida, tudo que é raro é surpreendente. Educação, por exemplo."
Marcio Kühne

CONTA-SE uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega. Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, era impossível que alguém pudesse escutá-lo. Já estava quase cinco horas preso, debilitado, quando de repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia por que ele foi abrir a porta da câmara, se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho... Ele explicou: "Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem daqui todos os dias; ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. Hoje pela manhã, disse quando chegou: Bom dia. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei..."

Quantas vezes convivemos com as pessoas e não dirigimos a palavra a elas? O cotidiano apressado cega-nos os olhos à reprodução da gentileza. Num mundo tantas vezes frio e egoísta, um pequeno cumprimento pode ser fonte de calor e confiança.

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Como funciona a nossa mente...

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, basta que você aceite-os.

Um cientista queria provar essa teoria, para isso conseguiu um voluntário na penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o seguinte: participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do sangue.

O condenado foi amarrado em uma cama e com os olhos vendados fizeram um pequeno corte em seu pulso. Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo.

Na verdade, era o soro do frasco que gotejava! De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!

O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito por nós.

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E quais as consequências da arrogância...

A arrogância não é exclusividade de uma classe econômica ou so­cial, pode ser encontrada entre ricos e pobres, pessoas cultas e ig­norantes.

Conflitos: se você estiver em um relacionamento no qual as discussões parecem surgir do nada, isso talvez indique que um de vocês dois é arrogante. Uma pessoa assim, não apenas atrai conflitos, como os causa. Uma pessoa soberba vê a discordância como uma afronta pessoal e ata­ca quem discorda dela. Se você percebe que age assim, é hora de refletir sobre o papel que a arrogância e a presunção desempe­nham na sua atitude e no seu comportamento.

Queda: diante do sucesso o coração se exalta. É quase que uma lei, se está no alto, cuide para que não caia. Depois de ganhar muito dinheiro em um projeto, ou depois de uma grande venda, somos seguidos por fracassos retumbantes. Por que? Porque nossas vitórias nos tornam arrogantes, o que nos leva aos fracassos subsequentes. Quantas empresas grandes sumiram no mercado? Quantas famílias tradicionalmente ricas ficaram sem nada do dia para a noite?

É essencial aprendermos a detectar a presença da arrogância em nós e a lidar com ela. Um funcionário do Banco Central, especialista em reconhecer dinheiro falso, falou: "Eu não analiso notas falsas, só analiso as verdadeiras." Explicou que, conhe­cendo cada centímetro quadrado das notas de 20, 50 e 100 legítimas, quase sempre podia reconhecer instantaneamente uma nota falsificada.

O mesmo vale para a arrogância. A melhor maneira de reconhecê-la é compreender a natureza da verdadei­ra humildade. Ao nos familiarizarmos com suas características, podemos identificar sua ausência instantaneamente. E, quando não há humildade, geralmente a arrogância assume o controle.

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

De 0 a 10, quanto sua insegurança pode destruir sua chance de ser feliz?

Sentir-se inseguro diante do desconhecido ou do novo, é completamente natural. Insegurança diante da impetuosidade da paixão ou da falta de garantias no amor, também pode ser compreensível. Entretanto, na linha tênue do coração, é preciso encontrar uma medida saudável e criativa para todos os sentimentos.

Se você vive inseguro, sentindo-se ansioso, tenso e com a sensação de que, a qualquer momento, pode perder a pessoa amada ou ser substituído por alguém “mais interessante”, talvez seja momento de relaxar e rever seus conceitos sobre si mesmo.

Esta semana, presenciei um comportamento decorrente de uma insegurança desmedida e destrutiva e comecei a observar o quanto uma pessoa pode construir seu próprio futuro de modo mascarado, empobrecido e equivocado sem se dar conta, tão afetada que está pela falta de reconhecimento de suas próprias capacidades.

Em decorrência dessa miopia, certamente vai experimentar relações doentias, magoar-se recorrentemente diante da constatação de que suas estratégias são frágeis e ineficientes e, especialmente, amargar uma solidão dolorosa, que é fruto de sua dinâmica interior.

Pessoas inseguras, principalmente quando estão se relacionando, correm o risco de inventar “verdades” para justificar comportamentos agressivos e insanos, sobretudo para afastar aqueles que, por motivos também inventados, parecem representar uma ameaça à sua suposta felicidade.

Pois pode apostar: felicidade autêntica não carece de insegurança, e muito menos é ameaçada por quem quer que seja. Se o que você vive realmente é amor, se está construindo um relacionamento saudável, em busca de amadurecimento e cumplicidade, certamente não precisa afastar ninguém, porque seu coração está em sintonia com o universo e com a pessoa amada.

Passar seus dias pensando em estratégias para derrotar inimigos que nem existem só vai fazer você perder a maravilhosa oportunidade de ser feliz neste relacionamento ou com a simples possibilidade de vir a se relacionar. E, certamente, você se transformará numa pessoa mal-humorada, pesada, briguenta, chata e... feia! E o pior é que não só você perderá com tudo isso, mas também as pessoas que você mais ama, sejam seus familiares, amigos e até seu par!

Sugiro que você faça uma autoavaliação bastante honesta e, para efeito de percepção, dê uma nota de 0 a 10 para sua insegurança. Tente se dar conta de como tem nutrido sua autoestima, do quanto tem valorizado suas qualidades e do quanto, acima de tudo, tem trabalhado suas limitações. Admita que tem medo de perder, que sente ciúme, que ainda não se tornou a pessoa que gostaria de ser. Assim, estará no caminho de se tornar... E isto é evolução!

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Autenticidade na responsabilidade social

"A verdadeira responsabilidade social empresarial considera os colaboradores, seus familiares e a comunidade, e não o mero marketing social."

Responsabilidade social é um dos imperativos do mundo corporativo moderno.
Para algumas organizações isso se resume meramente a práticas de cunho assistencialista. A distribuição de ovos de páscoa em abril, uma campanha do agasalho organizada durante o inverno, brinquedos distribuídos no dia das crianças e cestas básicas ofertadas no Natal funcionam como pequenas indulgências ao empresariado. A sensação de legar uma contribuição à comunidade consegue amainar o espírito e promover o bem, ainda que de forma pontual.

Outras empresas são eficientes em praticar marketing social. O importante não são as realizações, mas a repercussão midiática das ações tidas como sociais. Assim, investe-se mais em material publicitário e assessoria de imprensa do que nas pessoas beneficiadas, com foco precípuo na imagem institucional. Agindo assim, correm elevado risco, haja vista que a sociedade, apoiada pelas redes sociais, está atenta para denunciar publicamente um comportamento antiético.

Contudo, a autêntica responsabilidade social é exercida por companhias com visão de futuro, capazes de iniciativas de longo prazo, autossustentáveis e passíveis de serem replicadas, transformando positivamente a realidade dos envolvidos.

Dentro deste contexto, ações de caráter socioeducativo estão entre as mais dignas de serem desenvolvidas. O primeiro passo é a capacitação dos próprios funcionários, desenvolvendo competências que conduzam ao aprimoramento profissional, com consequente aumento da produtividade e elevação da autoestima. É a iniciativa privada mais uma vez suprindo as deficiências do Estado.

O chamado "apagão da mão de obra" é uma triste realidade evidenciada estatisticamente. Segundo o Sistema Nacional de Emprego (SINE), braço do Ministério do Trabalho e Emprego responsável pela intermediação de mão de obra e apoio ao programa de geração de emprego e renda, mais de 60% das vagas ofertadas em 2009 não foram preenchidas porque os candidatos não atendiam os pré-requisitos mínimos exigidos pelas organizações.

Construtoras brasileiras, em um momento de pujança do setor imobiliário, estão sendo obrigadas a importar engenheiros, em especial de outros países latinos, porque o número de profissionais formados anualmente em nosso país (32 mil, em 2008), atende a menos da metade da demanda de mercado.

O segundo passo consiste em transpor o processo educacional para além dos muros da corporação, alcançando os familiares. Um bom exemplo é a educação financeira. O papel de uma empresa não é facilitar o acesso ao crédito consignado, mas ensinar seus funcionários a lidar com o dinheiro. E o êxito desta tarefa depende eminentemente da participação do cônjuge.

Por fim, deve-se envolver a comunidade. O objetivo deve ser a integração do público com o privado. A promoção de manifestações artísticas e culturais, a conscientização da cidadania e o desenvolvimento de um senso de pertencimento e propriedade possibilitam a construção de uma sociedade mais equilibrada, com menos conflitos e maiores oportunidades. De quebra, as empresas investem na formação de um promissor mercado consumidor para seus produtos e serviços.

Associado a estes aspectos temos outros fatores fundamentais, com destaque para a adoção de políticas de estímulo à diversidade e a inclusão de pessoas com deficiência, as quais não são uma minoria silenciosa, posto que representam cerca de 15% da população brasileira.

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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Faz suas escolhas e suas escolhas fazem você!

Certo dia, um professor atento ao comportamento dos seus alunos observou que poderia ajudá-los a resolver alguns problemas pessoais, e propôs uma atividade.
Pediu à todos que levassem para a próxima aula, uma sacola e algumas pedras, de vários tamanhos e formas.
No dia seguinte, orientou que cada um escolhesse uma pedra e escrevesse nela o nome de cada pessoa de quem sentiam mágoa, raiva, inveja, rancor ou até ciúme.
A pedra deveria ser escolhida conforme o tamanho do sentimento.
Depois que todos haviam terminado a tarefa, o professor pediu que colocassem as pedras na sacola e a carregassem junto ao corpo para todos os lugares onde fossem, dia e noite.
Se alguma daquelas pessoas viesse a lhes causar mais sofrimento, eles poderiam substituir a pedra por uma maior ainda. E se uma nova pessoa os magoasse, deveriam escolher uma nova pedra, escrever o nome dela e colocar na sacola.
Assim foi feito. Algumas sacolas ficaram cheias e pesadas, mesmo assim, ninguém reclamou.
Naturalmente, com o passar dos dias, o conteúdo das sacolas aumentava em vez de diminuir.
O incômodo de carregar aquele peso se tornava cada vez mais evidente.
Com o passar dos dias os alunos começaram a mostrar descontentamento; afinal de contas, estavam sendo privados de muitos movimentos felizes, pois as pedras pesavam, e alguns ferimentos surgiram, provocados pelas saliências de algumas pedras.
Para não esquecer a sacola em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
Passado algum tempo, os alunos pediram uma reunião com o professor e falaram que não dava mais para continuar a experiência, pois estavam cansados de carregar aquele peso morto, e alguns ferimentos incomodavam.
O professor que já aguardava pelo momento, falou-lhes: essa experiência foi criada para lhes mostrar o tamanho do peso que a mágoa, a inveja, o rancor ou o ciúme, ocasionam no coração de quem os carrega.
Quem mantém esses sentimentos perde precioso tempo na vida, deixa de prestar atenção em fatos importantes e de superar qualquer obstáculo, pode até provocar problemas psicológicos e ter consequências permanentes.
Esse é o “preço que se paga todos os dias” por carregar estes sentimentos negativos.

Agora a escolha é de vocês, terão duas opções:
01) jogar fora as pedras ou continuar a sua vida
02) ou mantê-las diariamente, desperdiçando sua força, energia e talento para carregá-las.
Se vocês optarem pela paz interior terão que se livrar desses sentimentos negativos para sempre.
Um a um, os alunos foram se desfazendo das pesadas sacolas e todos foram unânimes em admitir que estavam se sentindo mais leves, em todos os sentidos.
Por fim, todos confessaram que naquele gesto simples descobriram que não vale a pena perder tempo e saúde carregando este fardo inútil e prejudicial.

CONCLUSÃO
Livrar-se das pedras é o mais fácil, o difícil é livrar-se dos ressentimentos.
Ou você perdoa, esquece e ignora, ou vai ser enterrado vivo junto com os seus pensamentos.

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