terça-feira, 17 de abril de 2012

Recaídas com o ex? Por que e até quando?

Quem terminou, mas não está bem resolvido com o fim do relacionamento, vira e mexe se pega enroscado com o ex. Liga, manda mensagem, propõe um encontro e pronto: está armada a emboscada – mais horas, menos horas e lá estão os dois, não necessariamente ressuscitando a história, mas dando-lhe alguns suspiros a mais!

Não que haja algo errado nisso, mas convenhamos: há sim, certa incoerência. Se querem mesmo estar juntos, por que terminaram? E se querem mesmo terminar, por que estão juntos novamente? Ok, há dúvidas! Tudo bem... nada mais humano.

O fato é que sua mente quer uma coisa, mas seu coração quer outra. Por alguma razão, vocês acreditam que não devem dar continuidade à relação, mas por algum desejo irracional, não conseguem deixar de se ver. Sendo assim, enquanto os sentimentos estiverem confusos e você não souber exatamente se quer ficar junto ou separado de alguém com quem vinha se relacionando, as recaídas farão parte do processo de esclarecimento.

A questão é: essas recaídas te fazem bem ou te fazem mal? Se fazem bem, nem precisa continuar lendo este artigo. Tá tudo certo! Vá em frente e seja feliz! Mas se te fazem mal, significa que em vez de esclarecer, esse vai-e-vem está servindo para te confundir ainda mais, para gerar em você sentimentos piores do que a própria confusão. Daí, sim, é hora de parar e refletir!

Sou sempre a favor de ouvir a voz do coração. Porém, muita gente confunde a voz sábia do coração com a voz imatura do ego. É importante saber que o ego tenta nos impor desejos muitas vezes insanos e contraditórios, só para tentar preencher buracos causados pela insegurança, pelo medo de ficar só, pela frustração de estar vivendo um rompimento. Ou seja, uma tentativa inútil de nos livrar de sensações que são absolutamente imprescindíveis. Precisamos vivenciar a dor tanto quanto o amor. Só assim amadurecemos e crescemos e nos tornamos pessoas com conteúdo, profundidade e intensidade.

O coração sempre sabe! É aquela velha sensação de que, lá no fundo, bem lá no fundo, todos nós sabemos se determinada escolha nos trará lucidez e nos colocará diante de novas portas abertas ou nos afundará ainda mais num lamaçal que nos deixará paralisados e perdidos. Basta aprendermos a ouvir a voz que sabe e a atendê-la, confiando que o que tiver de ser, será!

Resumindo, se você tem recaídas com o ex sabendo o que pretende e até quando, ou seja, porque quer compreender melhor seus sentimentos e verificar se realmente prefere estar junto ou separado; e pretende fazer isso por um curto prazo, tudo bem! Mas se você tem recaídas como quem está viciado numa relação doentia, que faz bem por alguns minutos ou horas, mas depois mina suas forças, sua autoestima e sua alegria, é hora de se encher de coragem e entrar na fase da abstinência.

Ficar dando voltas em torno de uma história que te destrói é a mais cruel perda de tempo e desperdício de vida. Faz não só você sofrer como a todos que te amam – amigos e familiares. De uma vez por todas, coloque um ponto final nessa bagunça e se prepare para renascer. Não é fácil, mas é possível e vale muito a pena. Dói no começo, mas a sensação maravilhosa que vem depois, de bem-estar e de certeza de que você é capaz de fazer a melhor escolha são impagáveis!

Por fim, mantenha-se acessível e disponível para o amor criativo... e vai terminar descobrindo que ele já está dentro de você! Agora, é só esperar por alguém que queira compartilhar amor da mesma qualidade!

Para contratar - Clique aqui

Desmotivação: De quem é a Culpa?

Entre os fatores que podem levar à desmotivação das pessoas e das equipes de trabalho estão: as poucas perspectivas de crescimento, de carreira, de salários baixos, conflitos e desentendimentos com o chefe.

Geralmente, a caça às bruxas, isto é, a busca pelos culpados começa com as pessoas infelizes com a liderança, e esta acaba sendo o principal alvo. Igual a uma equipe de futebol, quando os resultados não aparecem, logo crucificam o treinador e está provado que nem sempre este é o melhor caminho.

Percebe-se aí que a motivação não vem dos outros. O bom chefe gera estímulo para que sua equipe tenha motivos para agir. E quem tem motivos, levanta cedo para fazer melhor o que pode fazer melhor.

Mas o chefe não pode especificamente fazer algo por alguém de sua equipe. Isso porque a motivação é da pessoa, e esta deverá ser o grande responsável por sua vida, seus atos, suas atitudes, sua motivação mesmo. O chefe deve ser exemplo e apontar caminhos.

Mesmo sabedor de que o baixo salário e a falta de perspectivas estão incomodando a equipe, gerando desmotivação e insatisfação, o chefe deve ser consciente e não tomar nenhuma decisão precipitada e pensar com mais foco no assunto e nas possibilidades reais de melhoria.

O profissional que também está insatisfeito no trabalho deve ser consciente de suas virtudes ou limitações. Se tem virtudes, deve lutar por elas dignamente e se tem limitações, deve ter humildade suficiente para buscar o aprendizado para fazer a sua diferença.

Fundamental nesse processo é identificar e mostrar os valores da empresa e entender os valores que cada um tem na vida e estas escolhas serão fundamentais para a felicidade das pessoas e para os resultados da empresa.

Penso que é muito importante conversar com a equipe sobre o futuro da carreira, identificar oportunidades, treinar, educar, criar perspectivas e nesse conjunto, o sucesso de todos, vencendo a guerra da desmotivação.

Afinal motivação não é satisfação. Motivação é tudo aquilo que não temos e satisfação é aquilo que já temos.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Para contratar - Clique aqui

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A solução está na nossa frente...

Um homem muito rico comprou um terno caríssimo. No primeiro dia em que vestiu notou uma linha que pendia na lateral da calça. Sua empregada, sempre solícita, disse que rapidinho daria um jeito.
Ele, disse: você sabe quanto custa uma calça dessas? A empregada afastou-se sem graça e ele decidiu que iria até a empresa responsável pela confecção do terno.

Chegou à empresa e falou com a recepcionista que logo o encaminhou ao gerente. Depois de uns 10 minutos, o gerente muito simpático e educado falou: meu amigo, não tem ninguém melhor que a Dona Maria da oficina de costura para lhe ajudar. Vá até lá que ela tem a solução!

O homem seguiu até a oficina, já na porta a costureira que estava no corredor vendo aquela linha pendurada, correu, enlaçou–a e puxou suavemente tirando o "grave defeito" da calça do terno. Ele, assustado, começou a puxar a calça de um lado para o outro e viu que estava em perfeita condições.

A costureira explicou: sabe moço, isso se chama limpeza de costura. Às vezes ficam linhas dependuradas que o controle de qualidade não vê. Seu problema era simples e poderia ter sido solucionado pela sua empregada.

O homem, envergonhado, entendeu que acabamos pagando caríssimo por um trabalho profissional por não confiarmos na capacidade daqueles que estão dia-a-dia ao nosso lado.

Para contratar - Clique aqui

Tormenta à vista

Duas décadas de instabilidade econômica e crescimento pífio roubaram a crença de que o país adormecido tivesse qualquer futuro e também a capacidade de pensar além do hoje e planejar para construir o amanhã.

Na década de 80, num Brasil imprevisível, qualquer previsão econômica parecia impossível. Sem prever, para que planejar? Já que não conseguíamos vislumbrar o que viria, acostumamos a viver como se não houvesse amanhã. A preocupação era com a sobrevivência, não com o crescimento. Surpreso por não investirmos em infraestrutura e educação?


Até o planejamento mais banal ainda é ignorado. Todo ano chove o suficiente para alagar várias cidades brasileiras. Não é necessário ser um gênio para prever que, se nada for feito, teremos novos alagamentos. Ainda assim, ano após ano, as inundações e os desmoronamentos se repetem e a culpa, claro, é de São Pedro.


O país mudou ̶ o crescimento acelerou, a economia se tornou mais estável ̶ mas nossa mentalidade de não nos prepararmos para o amanhã continua a mesma.

A crise econômica européia chegou à Itália e à Espanha, onde as batalhas finais serão travadas. Os recursos para financiar estes países e capitalizar os bancos europeus – cerca de 1,5 trilhão de euros apenas para os próximos três anos ̶ vão muito além da capacidade da Europa e do FMI de supri-los. Há três formas de lidar com a situação.

A primeira envolveria uma megacapitalização do FMI pelos novos donos do dinheiro, os países emergentes, incluindo o Brasil. Esta é a alternativa menos provável, pois os países “ricos” já deixaram claro que não aceitam a perda de poder geopolítico que a mudança de controle do FMI ensejaria.

As duas alternativas restantes envolvem uma recessão global em 2012. Ambas, provavelmente, levarão a Europa a uma década perdida, como a da América Latina nos anos 80.

Uma delas é girar a maquininha de fazer dinheiro. Já que ninguém quer financiar países europeus com problemas, o Banco Central Europeu emite moeda para comprar títulos da dívida destes países. Mais de 300 bilhões de euros já foram emitidos; cinco ou seis vezes mais seriam necessários. Como todo brasileiro com mais de 30 anos sabe, isto acaba em megadesvalorização da moeda e aceleração inflacionária.


A outra é um calote, como recém praticado pela Grécia. Neste caso, devido ao tamanho das dívidas de Itália e Espanha, perdas bancárias brutais provocariam uma forte contração da oferta de crédito e uma nova crise financeira global.


Uma recessão mundial é muito provável em 2012. Seus primeiros sintomas já se sentem no Brasil, com a indústria e o comércio se retraindo, a inflação começando a cair e o Banco Central cortando os juros. O cenário econômico será bastante adverso no início de 2012 e o crescimento será baixíssimo, como em 2009. Por outro lado, a economia brasileira se recuperou no segundo semestre de 2009. Em 2010, o país teve seu maior crescimento em mais de 25 anos. É provável que a história se repita e nosso crescimento bata recordes em 2013 e mantenha-se elevado em 2014, ano de Copa do Mundo e eleições.


A previsão está feita. Para aproveitar a bonança que virá mais à frente, você e sua empresa precisarão passar pela tormenta, que está próxima. Planeje já, ou depois não reclame da inundação.

Para contratar - Clique aqui

terça-feira, 3 de abril de 2012

Vendedor – Uma Locomotiva do Mundo!

O VENDEDOR é uma locomotiva deste país chamado Brasil e do mundo inteiro. Tudo o que há na vida, produtos, serviços, alguém vendeu para alguém.

São profissionais que vivem de metas, sabem que não podem jogar para o dia de amanhã o que tem que ser bem feito hoje.

São pessoas que comandam suas vidas e tem um motivo para levantar cedo e fazer melhor o que tem que fazer, ou seja, vender e ajudar pessoas.

A pessoa que não tem um ideal na vida, nem um guindaste a faz levantar cedo da cama. O vendedor é aquele profissional que vive de ideais que transformam-se em sonhos e estes viram realidade através de suas metas, seu esforço, sua motivação e determinação.

Vender é o negócio mais fácil do mundo se você der duro e é o negócio mais difícil do mundo se você der mole.

Venda você seguros, roupas, máquinas, produtos agrícolas, carros, alimentos, dinheiro, serviços, planos, tudo está relacionado com metas e com o perfil de alguém que gosta de gente, viaja, desloca-se, ausenta-se da família, um verdadeiro guerreiro que está sempre buscando encher o tanque dos outros com o seu combustível, isto é, a sua motivação e o seu conhecimento.

O profissional de vendas está sempre focado no mercado, em suas metas e aqueles que mais se destacam são aquelas que fazem uma lista de suas prioridades, colocando sempre o cliente e o seu negócio juntamente com sua família em primeiro lugar. Esse é o verdadeiro representante comercial.

O lema do vendedor é seguir em frente quando outros estão abandonando o barco na metade do caminho. O verdadeiro profissional de vendas alia conhecimento e determinação com grande espírito humano, interagindo e aproximando pessoas através de produtos e serviços.

O verdadeiro vendedor é o gerente de seus próprios sonhos.

Pense nisso, boas vendas, um forte abraço e esteja com Deus!

Para contratar - Clique aqui

Você quer mudar, mas não sabe como?

Vira e mexe, depois de escrever um novo artigo semanal, recebo mensagens de leitores dizendo que adoram me ler, que sabem que precisam mudar, fazer diferente, tomar novas atitudes, mas... não sabem como nem por onde começar!

Faz sentido! Não são poucos os grandes pensadores que vêm nos alertando desde sempre sobre o quanto uma mudança interior requer a junção de um conjunto de pré-requisitos e, de fato, não é fácil. Mas também é certo que esta é a única forma de fazer a vida valer a pena: tornar-se você, dia após dia, aprendendo a retirar carapuças, remover crenças que não são suas e, feito ostra, encontrar enfim a pérola dentro si mesmo!

Para começar, em primeiro lugar, obviamente, é preciso querer, querer mesmo, de verdade. Mas... querer apenas NÃO BASTA! Sem contar que, para alguns, a percepção de que é hora de mudar chega quando estão se sentindo incomodados, sofrendo. Porém, em muitos casos, especialmente dos mais teimosos e resistentes, a percepção só chega quando estão sangrando, se desmanchando, se desfazendo, quase sucumbindo. Somente então, realmente se disponibilizam a começar o processo de mudança.

Sim, mudar é um processo, um caminho, e não o apertar de um botão qualquer que, feito interruptor de lâmpada, faz tudo clarear com apenas um clique. Portanto, se você deseja mudar da noite para o dia, esqueça! Não vai rolar! Só se muda vivendo, tentando, errando, exercitando um “eu” mais autêntico todos os dias.

Eu sei que, no final das contas, tudo o que você lê pode servir como maravilhoso estimulante, mas na prática, na vida mesmo, quando “o bicho tá pegando”, é preciso bem mais do que palavras. É preciso ter as ferramentas certas e, principalmente, saber usá-las. Eis a questão: como?

Embora já tenha cansado de dizer isso, talvez de outras maneiras, vou repetir: não existe uma única resposta. E cada um tem de encontrar a sua. Ou seja, decisão, ação, movimento. Não dá para querer mudar e, ao mesmo tempo, continuar parado ou continuar fazendo tudo igual. Mudar é agir, e agir de um jeito diferente!

Então, acorda! Pare de reclamar, choramingar, cozinhar o galo, dar desculpas, adiar ou enfiar a cara no sofá e ficar assistindo a vida passar. Se você pensa que qualquer pessoa admirável se tornou a pessoa que é só porque desejou e, num estalar de dedos, tudo aconteceu, sinto em decepcioná-lo, mas não foi nada disso, pode apostar! A grande maioria das pessoas realmente felizes teve de fazer por onde, teve de trilhar seu próprio caminho, descobrir quem elas eram e como poderiam se posicionar no mundo.

Por isso, se quer ser realmente feliz, terá de criar a sua história, revelar seus próprios segredos, fazer suas próprias regras e abrir o seu caminho, o que te conduzirá a exatamente aonde você quer chegar! Um passo de cada vez, um dia de cada vez, e buscando ajuda, porque ela é quase sempre essencial!

Não seja inocente nem tolo de achar que pode fazer isso sozinho! Na maioria das vezes, não pode! Precisa de ajuda. E ajuda de quem sabe. Pense: quando está com dor de dente, vai ao dentista. Quando está com dor de estômago, vai ao gastro. Quando está com problemas na pele, vai ao dermato. Mas por que quando está com dores emocionais, resiste tanto para procurar um especialista no assunto? Existem muitas excelentes opções! Psicólogos das mais diversas abordagens, meditação, transpessoal, constelação familiar, livros maravilhosos, cursos imperdíveis. Basta procurar...

Pare com essa bobagem de que falar de sentimentos e aprender a lidar com as emoções é coisa pra gente doida! Pra começar, em última instância, ninguém é normal, nem eu e nem você! E depois, esse tipo de pensamento ou crença equivocada sobre os profissionais que trabalham com a psique humana não passa de um preconceito inconsistente e extremamente limitante!

Um curso que também indico pessoalmente, extremamente funcional e eficiente, é o Processo Hoffman da Quadrinidade®. Já fiz e me surpreendi com a qualidade e os resultados do treinamento, que é validado pela Universidade de Harvard como o melhor para quem quer aprender a liderar a própria vida! São sete dias de imersão absoluta num local especialmente preparado para promover profundas transformações numa pessoa. E conduzido por profissionais altamente competentes e amorosos.

Enfim, se você está sofrendo emocionalmente ou desejando mudar seu comportamento, faça alguma coisa por si mesmo! Caso contrário, terá de se conformar com a vidinha que vem levando e esperar até que ela se torne insuportável e você tenha de reconhecer que já perdeu pessoas, relacionamentos e tempo demais! Mas, sobretudo, pare de atormentar o mundo com suas lamentações, porque elas definitivamente não servem para nada! Tome uma atitude de gente grande!

Para contratar - Clique aqui