quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Boas práticas para os objetivos, planejamento e controle de estoques.

O maior desafio da Gestão de Estoques é encontrar o ponto de equilíbrio entre o nível de serviço e o nível de custo dos estoques, ou seja, ao mesmo tempo em que não podem faltar produtos para o consumidor, RUPTURA, não podemos trabalhar com um nível de estoque muito alto, de forma que haja estoque EXCEDENTE, aumentando desta forma os custos da empresa.

Esta visão esta diretamente relacionada com a eficiência da reposição de produtos e da redução dos custos operacionais.

Muito importante no planejamento de estoques é considerar também indicadores quantitativos e variáveis internas e externas qualitativas.

Indicadores Quantitativos são todas aquelas informações que podemos obter a partir da movimentação da compra e venda, como por exemplo, Estoque Físico e Financeiro de Produtos, Posições de Estoques, Produtos Vendidos, Curva ABC de Venda, Produtos não Vendidos, Giro de Estoque, Tempo de Cobertura, Prazo Médio de Renovação de Estoques, CMV – Custo da Mercadoria Vendida, GMROI – Margem Bruta de Retorno sobre o Investimento, Produtos em Estoque Mínimo, Produtos em Estoque Máximo, Ponto de Reposição, dentre outros vários que podem sinalizar a eficiência ou a ineficiência na Gestão de Estoques.

Variáveis Qualitativas são aquelas proveniente da nossa percepção e comunicação com o ambiente interno (empresa) e com o ambiente externo (mercado).

Uma boa comunicação entre todos os atores do processo na empresa, uma visão sistêmica dos gestores para o chão de loja e estar atendo ao cenário do ambiente externo, as tendências, as variáveis econômicas, aos hábitos de consumo e ao comportamento do consumidor podem fazer toda a diferença neste processo.

Conhecer bem o seu cliente, Analisar o Desempenho dos seus produtos diariamente, Lembrar-se de que aquilo que se compra se expõem e desenvolver fornecedores parceiros podem ajudar neste processo.

Escrito por Paulo Magnus
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Deus nos vê como Campeões!

A nossa autoimagem é tão contrária à maneira como Deus nos vê que deixamos escapar o melhor que Ele tem a nos oferecer.

Você talvez não seja tudo o que quer ser, mas isso não muda o pacto de Deus com você. Você pode não ser o dono do mundo, mas é filho do Dono.

Deus nos vê como campeões e não como muitos de nós nos vemos: pessoas simples que não vencem ou mesmo como um mero derrotado.

Não se acostume a viver com menos, a fazer menos e a ser menos, a ponto de acabar aceitando menos. O melhor a fazer é se olhar com “olhos de fé”, vendo-se ascender a novos níveis, prosperando e conservando essa imagem no coração e na mente.

Ter uma visão maior e grandiosa é não se pôr limites. Ter sonhos é ter a possibilidade de realizar. Os realistas estão a caminho, os sonhadores já estiveram lá.

Você se torna aquilo que acredita ser. A vida é feita muito mais de atitude do que de conhecimento. Eu não acredito que Deus quer que você seja “um pouco feliz”, ou que você fique parcialmente curado. Deus fez você para voar alto, conquistar o horizonte, viver uma vida de alegria e abundância.

O Rei Salomão cita em suas palavras: “O homem é aquilo que pensa”. Mas veja, ninguém pode ter fé por você.

A ajuda vem, mas o voto decisivo é seu. Se você se concentrar naquilo que não pode fazer ou no que não possui é concordar com a sua derrota. Pare de arranjar desculpas e comece a agir com fé, a fazer aquilo que você tem que fazer.

As pessoas sabem 90% do que precisam fazer, mas incrivelmente não fazem. O fundador da Ford Company, Henry Ford dizia sempre a seguinte frase: “Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo”.

Quando você acredita, todas as coisas são possíveis, tanto as positivas quanto as negativas. É mais fácil ser desanimado do que motivado pelas próprias circunstâncias da vida, das notícias diárias de corrupção e violência, das adversidades que teimam em nos colocar frente a frente em situações difíceis e é exatamente quando nos desconcentramos que começamos a remoer pensamentos negativos e ficamos desanimados.

O medo do problema é pior do que o próprio problema. É melhor pensar que quando se fecha uma porta, abre-se outra bem maior e melhor.

É essa postura que construiu a superação de muitas pessoas. Deus não lhe criou para ser comum. Você é que se fez comum. A forma como nos vemos nos levará ao sucesso ou ao fracasso. Você precisa fazer a sua parte, vendo a si mesmo com outros olhos e sabendo que Ele lá em cima quer transformar os seus sonhos em realidade.

Mas lembre-se, a grande tragédia é que se não modificarmos nossa crença, poderemos passar a vida inteira deixando escapar coisas magníficas que estão reservadas para cada um de nós. Se você conseguir enxergar o invisível, Deus fará o impossível!

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Atividades básicas do departamento de compras.

Determinar o que, o quanto e quando comprar, Prospecção, seleção e avaliação da capacidade técnica e de preço dos fornecedores, Cotação de preços, Fechamento do Pedido, Acompanhamento, monitoramento e avaliação de todo o ciclo de compras, são apenas algumas das várias atribuições do comprador.

O comprador precisa ter um bom perfil comportamental, técnico e de operação para conseguir para a sua empresa, sempre a melhor relação custo beneficio na aquisição de produtos.

Selecionar fornecedores, escolher fornecedores, negociar contratos, comparar preço, prazo de entrega e qualidade dos materiais e fornecedores, determinar o momento certo de comprar, prever preços futuros, prever alterações nos níveis de demanda, como sazonalidade de produtos e incrementos de vendas por fatores internos e externos e criar métodos e processos seguros para o recebimento de mercadorias podem ajudar a aumentar a competitividade da empresa.

Portanto, são diferenciais extremamente competitivos para o departamento de compras e as empresas, fazer a manutenção sistêmica do produto certo, no ligar certo, com o preço certo, no momento certo e na quantidade certa.

Amanhã passaremos dicas de como o Gerenciamento de Categorias pode ajudar a área de compras das empresas.

Escrito por Paulo Magnus
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Raízes & Asas

A primeira coisa a se criar num filho são raízes. Estas são aprofundadas na forma de princípios, valores morais, crenças, ética, valores cristãos, educação...

Mas depois é preciso congelar um pouco o nosso medo e soltar as amarras, criar um pouco para o mundo, dando asas para um estágio fora, uma viagem, um novo aprendizado.

A mescla entre raízes e asas formará um ser humano mais forte, com base sólida construída na família e que irá interagir com o mundo.

Hoje muitos colégios já fazem intercâmbios oferecendo uma experiência que proporcionará diferenças no aluno em toda sua vida.

Sei que somos resistentes com nossos filhos quando eles têm que voar para o mundo. Queremos que eles estejam sempre próximos de nós.

Mas é preciso ver a educação também com os olhos naquilo que eles irão enfrentar lá fora.

O papel dos pais é fundamental... O papel dos professores é primordial... A vontade do aluno é essencial... E a disciplina, sobretudo do aluno, fará toda diferença.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Por que pagamos mais caro no Brasil?

A diferença de preços do Brasil com o resto do mundo é impressionante. Do restaurante aos eletrônicos, quase tudo é mais caro aqui.

Razões não faltam, começando pelos impostos. Uma das cargas tributárias mais elevadas do planeta, particularmente concentrada sobre consumo e produção, encarece tudo que é feito e comprado aqui.

Impostos não explicam todas as distorções. Também as margens de lucros são mais elevadas. A esquerda culpa a ganância dos empresários pelas gordas margens. A explicação está equivocada. Sim, empresários querem cobrar mais por seus produtos e serviços. Se você pudesse dobrar seu salário, não dobraria?

A pergunta é: por que conseguem cobrar mais aqui? Por que aceitamos pagar mais? Apesar dos avanços desde 1994, adistribuição de renda no Brasil ainda é das piores. Grande concentração gera uma valorização de status nas compras. Demarcam-se as diferenças através do consumo, mesmo que para isso tenha-se que pagar mais. Comprar determinado carro, celular ou iogurte “separa” seus consumidores das classes sociais “abaixo” deles.

A explicação mais importante, porém, não é esta. A baixa competição, a dificuldade de se fazer negócio e o risco mais elevado da atividade empresarial pesam mais.

Burocracia absurda, corrupção, carga tributária elevada, regime tributário complexo, infraestrutura ruim, mão de obra cara e despreparada dificultam a vida das empresas, aumentando o risco de seus investimentos. Com risco maior, empresários reduzem investimentos e, por consequência, a competição. Com menos competição, inclusive com importados – o Brasil é o país com menor taxa de importação de produtos e serviços no planeta – é possível subir preços e aumentar margens de lucro.

Nos últimos anos, as margens no país caíram. Em muitos setores, empresas não conseguiam repassar integralmente aumentos de custos de mão de obra e matéria primas aos preços porque uma competição crescente não permitiu.

A competição aumentou porque a crise no mundo desenvolvido estimulou as empresas a buscarem os grandes mercados emergentes. Somou-se a isso um forte crescimento do consumo no país impulsionado pelo aumento da renda e do crédito. Com mercado maior, cresceram os investimentos produtivos e a competição, reduzindo as margens de lucro. Até aí, ótimo.

Acontece que nos últimos trimestres, tal movimento se reverteu. Desvalorizar o Real encareceu importações, inclusive de máquinas e equipamentos, diminuindo a competição e reduzindo investimentos no país.

Além disso, ao atacar bancos e empresas de energia elétrica para reduzir rapidamente suas margens de lucro, o governo aumentou o risco dos negócios nesses e em outros setores, que temem medidas semelhantes. Com rentabilidade menor e riscos maiores, investimentos caíram, o que, através da redução da competição, vai aumentar margens de lucros e encarecer preços nos próximos anos. Em economia, às vezes os resultados são o inverso das intenções.

Antes de usar os bancos estatais para pressionar os demais a reduzirem juros – um objetivo louvável, buscado de forma ineficiente – a lucratividade média do setor bancário brasileiro era a segunda mais baixa das Américas, atrás apenas dos EUA, ao contrário do que supõe a maioria. Venezuela e Argentina, onde os governos mais “perseguem” bancos, eram os países com os bancos mais lucrativos.

Para reduzir margens e preços, o governo precisa eliminar a burocracia, simplificar a legislação, estimular a competição, evitar o protecionismo, reduzir impostos, inclusive sobre importados e incentivar investimentos. O benefício será dos consumidores.

Escrito por Ricardo Amorim
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Gerações ou tempos diferentes?

Em cada época, aprendemos coisas diferentes, sejam os aspectos mais significativos da sociedade, da política, da economia ou das relações entre as pessoas.

Mas também, aprendemos sobre mesmos fatos e idéias, muitas vezes sem notar que, a percepção sobre o mesmo fato vai sendo alterada pelos fatos mais recentes.

Assim, uma descoberta sensacional numa determinada época, passa a ser vista como um fato com significado menor na medida em que a ciência evolui. A descoberta da Penicilina é percebida com a mesma importância pelos jovens de hoje, que convivem com o mapeamento genético?

Tal idéia contraria a noção imediata de que o conhecimento adquirido hoje é uma somatória dos fatos do passado, com mesmos valores e com a mesma relevância. O significado e o valor atribuído hoje, não são os mesmos das gerações anteriores, ainda que os fatos sejam os mesmos.

Recorrendo às análises de setores disciplinados, como do setor militar, em que o registro das experiências de conflitos são registrados com muito rigor e disciplina, percebemos que a relevância dos fatos sofre mudanças de percepções com o tempo em todas áreas.

É claro que entre os que viveram os fatos e os que receberam os relatos, há uma enorme distância. Esperar que todos tenham a mesma percepção pode ser uma expectativa imensamente frustrante.

É grande a diferença entre a memória daqueles que sofreram nas suas famílias as dores das perdas da guerra do Vietnã, e a percepção daqueles que recebem os mesmos fatos como relatos históricos, algumas décadas mais tarde.

A Tempestade do Deserto já vai ficando para a história e novas intepretações, talvez com novas revelações, vão criando percepções diferentes. 

Estratégias de guerras mais recentes dos EUA mostraram que nas mudanças de gerações, o significado e a relevância do mesmo fato se perdem, inevitavelmente, causando até mesmo dolorosas repetições de ações militares inexitosas.

Não existe nada de errado nisto, apenas falhamos em perceber e falhamos em buscar uma consideração adequada para estas tão propaladas diferenças entre gerações.

Num outro exemplo, é claro que Chico Landi (quem?) foi um herói tão valioso para uma geração quanto Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna foram para outras. Embora se tente fazer comparações entre eles através de números, relações e percentuais. Jamais estas comparações serão completamente válidas. Os contextos determinaram o significado e a relevância  peculiares para cada geração.

Quando se lida com diferentes gerações nas organizações, também ocorre a mesma mudança de percepção entre elas?

Provavelmente sim, ou certamente que sim. Apenas não dedicamos ainda suficientes tempo para desvendar as diferenças e elaborar uma forma prática de lidar com o processo.

Para cada empresa, deveria haver uma matriz de fatos relevantes do seu mercado e da própria empresa numa linha do tempo bem estabelecida. Assim poderíamos saber que os fatos do passado foram marcantes e essenciais para algumas pessoas que viveram a época, mas para aqueles que nasceram depois, não passaram de relatos históricos ou lendas contadas.

Pode-se imaginar que a mesma referência, citada com as mesmas palavras, ressona de maneiras completamente diferentes para as distintas pessoas? Como se pode esperar a mesma interpretação e a mesma compreensão de todas gerações?

Seria interessante confrontar a data de nascimento da pessoa para entender que fatos, que conceitos, que idéias e que experiências poderiam ter tido influências mais relevantes na sua formação e no estabelecimento de seus valores sociais e pessoais.

Afinal, já percebemos que a figura do Pelé não é tão relevante para aqueles que tiveram outros heróis da sua época. Nas organizações,  não estaríamos mantendo a expectativa de que o jovem procure ser como Pelé, quando o herói dele é Neymar ou Messi? Deste mundo tão diferente, só podem vir jovens muito diferentes das gerações anteriores.

Não há porque questionar se são melhores ou não. O fato é que são diferentes e devem ser compreendidos como tal. Há uma grande diferença entre ter expectativas irrazoáveis e trabalhar para reduzir o gap, compreendendo as razões das diferenças. Significa que o gestor da época de Pelé, precisa aprender e gostar mais de Neymar ou Messi...

Quando os gestores compreenderem melhor estas diferenças, talvez o gap entre gerações venha a ser menor! Lembremo-nos de que o papel dos jovens é sempre mudar o mundo... Para tanto, é necessário que sejam diferentes e melhores para o contexto do que as gerações anteriores.

Escrito por Yoshio Kawakami
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Lei Muda

Reflita por um instante: você já ou quase se envolveu em um acidente de trânsito porque o condutor falava ao telefone enquanto dirigia? Ou era você o motorista a colocar em risco sua própria integridade e a de outras pessoas utilizando o celular enquanto saía de sua garagem, manobrava seu veículo ou fazia uma conversão ou mera mudança de pista?
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), atingimos a impressionante marca anual de 42 mil óbitos em acidentes de trânsito, uma autêntica guerra civil em nosso país!
As causas são muitas, passando inclusive pelo crescimento da frota, mas invariavelmente incluem o excesso de velocidade, o desrespeito à sinalização e às normas de segurança, o despreparo dos condutores, o consumo de álcool e, também, a desatenção, não raro provocada pelo uso do telefone celular.
A chamada “Lei Seca”, publicada em junho de 2008, trouxe benefícios imediatos, com redução do índice de acidentes, fatais ou não. E seu endurecimento em fins de 2012 certamente implicará ganhos no médio e longo prazo. Mas é preciso agir de forma ainda mais enérgica, atacando outras fontes de risco.
Por isso, seria muito salutar se algum vereador, em lugar de legislar de forma tola propondo projetos para alteração de nomes de ruas, criação de datas comemorativas, concessão de títulos e homenagens a personalidades ou anônimos (no primeiro semestre de 2012, 80% dos projetos aprovados na Câmara Municipal de São Paulo tinham estas características) dispusesse-se a debater uma “Lei Muda”, proibindo cabalmente o uso do telefone celular pelo motorista em trânsito.
Pode-se alegar que este seria um zelo excessivo, pois as pessoas ouvem músicas e notícias, cantarolam e dialogam enquanto dirigem. Contudo, nenhuma destas ações compromete tanto a atenção quanto falar ao celular ou mesmo fumar quando se está guiando um veículo. E o uso de um sistema de bluetooth, embora amenize os riscos, não pode ser fiscalizado amplamente.
A exemplo do que foi a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, instituída pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) apenas em 1997, é natural uma resistência inicial por parte da população. Porém, não podemos mais aquiescer com vidas abreviadas e famílias fragmentadas. Assim, a solução passa pelo órgão mais sensível do corpo humano, atingido por meio de leis e multas: o bolso.
Escrito por Tom Coelho
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Salário Felicidade

A Bíblia registra que Deus, ao expulsar Adão e Eva do Paraíso, disse: “Ganharás o teu pão com o suor do teu rosto”. Quer dizer: Trabalhar é um castigo imposto por Deus ao homem, porque esse lhe desobedeceu. E durante séculos assim foi entendida a necessidade que nós, pobres seres humanos, temos, ou seja: Ou trabalhamos ou não comemos.

Será que o trabalho tem de ser “engolido”, inevitavelmente, como um castigo divino? Será que a relação empresário/funcionário é uma simples troca? À medida que novas conquistas sociais são alcançadas, à medida que a psicologia e outras ciências avançam no entendimento do ser humano e à medida que mais se entende que o principal objetivo do homem, durante sua curta existência, é a busca da felicidade.

Temos que rever, e com urgência, o entendimento do que é o trabalho. Já existem muitos empresários que compreendem que, além de pagar o salário do empregado, também devem criar condições para tornar o trabalho gratificante. Cada vez mais estamos aprendendo que, além do dinheiro, cabe ao líder e empresário outro “encargo” a ser aceito e cumprido: O Salário Felicidade! Não é o sucesso da empresa que faz a felicidade da equipe, mas a felicidade da equipe que faz o sucesso da empresa.

Hoje sabemos que o trabalho é utilizado no tratamento de doenças como esquizofrenia, depressão e toxicomania. Muita gente também sabe que, se os presos tivessem trabalho nas penitenciárias, teriam também mais chances de recuperação.

Todos conhecem exemplos de pessoas que, após se aposentarem tornam-se “pessoas problemas” que não eram quando trabalhavam.

Você poderá comprar durante certo tempo a motivação e a dedicação de alguém, mas não poderá fazê-lo para sempre. Se o seu funcionário está com você só pelo que você lhe paga, cuidado, pois poderá aparecer alguém que lhe pagará mais, e você ficará sem ele!

Mas, se o seu funcionário está com você porque está realizando-se como pessoa no trabalho, não será muito fácil para ele aceitar outra oferta. Nota-se que aí está funcionando o Salário Felicidade.

Pessoas que fazem o que gostam tendem a trabalhar com muito mais produtividade. Então, qual é a receita? A meu ver, trata-se de seriedade e respeito humano. Vamos acabar com o entendimento estabelecido de que o homem é uma máquina que precisa produzir e dar lucros. Máquina é o computador, a colheitadeira, o robô... Nós não somos máquina!

Quando o empresário consegue fazer com que a sua equipe se sinta bem paga e realizada, ele passa a ganhar muito mais dinheiro, porque não terá empregados, mas colaboradores, interessados e cuidadosos, cientes de suas responsabilidades, muito mais respeitosos e capazes. Não dê apenas dinheiro ao seu funcionário. Ele não é uma máquina que você simplesmente “troca o óleo” e ele continua produzindo.

Transmita-lhe o sentido de missão, porque se ele se convencer disso, você terá a melhor “máquina” à sua disposição. O espírito de missão é o que faz com que o porteiro não seja apenas a pessoa que abre e fecha a porta, mas alguém que tem prazer de realizar o seu trabalho e por isso o faz bem feito, com amor, com paixão! Ninguém troca a vida apenas por dinheiro. Afinal, nós seres humanos buscamos ter e ser e não apenas ter ou ser.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Três coisas que os lideres precisam saber...

1. Para ser líder com credibilidade, você precisa fazer com que sua vida corresponda à mensagem que você prega. Se seu caráter é inconsistente com sua comunicação, isto apenas ratifica que você não é uma pessoa confiável. Por outro lado, se seu caráter é consistente com aquilo que você fala, isto reforçará o que você tem a dizer. E fará com que todos queiram ouvi-lo.

2. As pessoas nunca estarão mais comprometidas do que seu líder. Todo marinheiro sabe que é impossível pilotar um navio que não esteja se movendo para frente. Quando não se tem impulso até as tarefas mais simples podem parecer problemas insuperáveis. Enquanto um bom líder mantém o impulso, um grande líder o aumenta com seu comprometimento.                   

3. Todos os líderes precisam lidar com sua bagagem. Isto é inevitável. Quando um líder assume um cargo dentro de uma organização sucedendo outro líder, ele herda todos os problemas. Mesmo os líderes que fundaram suas próprias organizações trazem, para o presente, uma bagagem pessoal adquirida nos anos passados.

De uma forma ou de outra, o líder precisa vencer batalhas envolvendo problemas do passado. Elas podem ser tradições, as quais as pessoas se apegaram, apesar de serem ineficientes. Podem ser pessoas com baixo desempenho que precisam ser substituídas. Você pode se deparar com erros de julgamentos feitos por seus antecessores. Seja o que for, você precisa reunir coragem para resolvê-los.


Escrito por Prof. Menegatti
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Felicidade – Os Desafios... A Viagem... O Destino!

Eu penso que a felicidade não é somente o destino, é a viagem também. Você não pode esperar crescer para ser feliz, ou se formar, se casar, ter filhos, se aposentar...

Muita gente acaba morrendo sem ser feliz por ficar esperando a felicidade bater à sua porta... Mas é preciso ir buscá-la.

Aristóteles postulou que a fórmula da felicidade e também do sucesso é: Primeiro: Ter um ideal, um alvo, um objetivo bem definido, claro e prático. Segundo: Ter os meios necessários para alcançar os fins, isto é, sabedoria, dinheiro, bens materiais e ainda métodos. Terceiro: Ajustar todos os seus meios a esse fim.

Nos ditados populares dizem que o dinheiro não traz felicidade e outros ainda vão adiante, dizem que com o dinheiro mandam buscá-la.

Contrariando isso, em novas descobertas científicas por psicólogos norte-americanos eles dizem que a felicidade é 50% genética, 10% a circunstância como dinheiro, ambiente em que se se vive e 40% atitudes, decisões, comportamentos, busca...

Isso nos leva a reflexão que o grande desafio é entender melhor essa questão e ter o nosso foco voltado para estes 40%, ou seja, o desafio de mudar aquilo que visivelmente podemos, ou seja, melhores atitudes, melhores decisões, novas posturas e comportamentos diante do mundo e que nos ajudem a construir uma vida melhor.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

5 coisas que você pode fazer para ter mais energia

É isso aí, 2013 está apenas começando, e com ele, muita empolgação, muita vontade para fazer mudanças capazes de gerar grandes RESULTADOS. Mas para muita gente, o grande desafio é manter a ENERGIA até que todos os objetivos sejam alcançados.

Para a grande maioria, o ano começa a mil por hora, que cheios de empolgação começam a fazer dieta, entram na academia, param de fumar e mudam hábitos que a muito prometeram mudar. Mas até quando isso vai? O tempo suficiente para que as desculpas como; não tenho tempo, não tenho dinheiro,  sou jovem, sou velho(a) para isso ou aquilo, tomar conta de suas vidas.

Entenda que você não precisa de mais tempo. Ou você diria que Bill Gates, Silvio Santos ou Abílio Diniz reclamam da falta de tempo? Negativo, o que você precisa para realizar aquilo que precisa esse ano é de mais ENERGIA, e você pode começar cuidando de você. Listei algumas coisas que já faço a algum tempo e que tem me ajudado bastante a realizar tudo que preciso nas “poucas” 24 horas que temos diariamente.

01. Cuide da sua alimentação

Esse é um dos pontos chave para que você possa ter mais energia. Seria redundante dizer que você precisa ter uma alimentação balanceada, onde as porções de carboidratos e  proteínas são a base de um corpo saudável. Sim é isso que vou dizer; evite alimentos gordurosos, diminua a quantidade de açúcar e sal nos alimentos e principalmente, coloque em mente que seu corpo precisa de muita água, isso significa que alimentos a base de água, como; frutas, verduras e legumes podem dar a você mais disposição e uma energia capazes de fazer você esquecer aquele cafezinho da tarde que sempre dá uma “levantada na moral” quando as reservas de energias estão se esgotando.

02. Beba água

É claro que você sabe que beber água é excelente para você, afinal nosso corpo possui mais de 70% de água. A água é responsável por transportar nutrientes pelo seu corpo, ajuda no funcionamento do cérebro, e ajuda,  seu corpo a funcionar de forma mais eficaz. Meu “truque” é sempre ter comigo uma garrafa de água, assim não paro de beber o dia todo. Beba no mínimo 1,5 litro (o ideal seriam 2 litros) por dia,  e verá que,  muitas vezes, o cansaço vai diminuir acentuadamente.

03. Durma bem

Esse é o maior desafio que todos nós passamos, já que vivemos em um mundo altamente competitivo, e perdemos um tempo danado nos locomovendo para o trabalho. Particularmente nunca tive a necessidade de dormir muito ( a recomendação de especialistas é de 8 horas por noite), para mim 6 horas de sono é o suficiente para repor as energias. Aprendi a programar meu cérebro para descansar o mínimo para ter rendimento máximo. Perdi a conta das vezes que virei noites acordado ou dormi menos de 3 horas e mesmo assim não perdi o pique. Mas se você não é como eu, programe-se para dormir o suficiente para que ninguém pense que você faz parte da série The Walking Dead”, e o chame de Mr. Zumbi.

04. Faça exercícios

Essa é muito fácil, mas muita gente consegue achar desculpas para não fazer. Repito, todo mundo tem 24 horas no dia, então como você não consegue encontrar pelo menos 30 minutos por dia para se exercitar? Quero fazer um desafio para você que diz que não consegue ou não tem tempo para se exercitar. Suba uma escada, ande um quarteirão (esqueça o carro para ir até a padaria), ande, dance, pule, mas não fique parado(a). Você vai perceber que quanto mais se exercita, mais disposição tem.

05. Faça uma coisa de cada vez

Chegamos ao ponto mais dramático de toda essa jornada pela busca de mais energia. Todo mundo acha que ser multitarefa é a solução para se fazer mais em menos tempo. ERRADO! Não queira fazer tudo ao mesmo tempo, pois você vai acabar não fazendo não direito, e pior, não vai terminar a maioria das coisas que você se propôs a fazer.  Simplesmente porque o cérebro humano não foi feito para focalizar duas coisas ao mesmo tempo. Talvez você até diga; mas meu filho consegue jogar vídeo game, ouvir música, ver tevê, estudar e conversar ao celular ao mesmo tempo. Eu pergunto…e o quanto dessa informação toda ele realmente absorveu? Muito pouca coisa.

Escrevi esse texto em apenas 15 minutos. Me tranquei no escritório, e simplesmente não parei até ver a ultima linha. Sinto que tenho mais energia agora do que há 15 minutos porque sei que posso fazer mais e isso me dá motivação para fazer mais.

Um ótimo começo de ano para você com muita energia

Forte abraço

Escrito por Fernando Oliveira
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Resultado ou conquista?

Quando você faz uma apresentação da sua performance na empresa, você apresenta resultado ou conquista? É a mesma coisa? Não faz diferença?

Pode ser que esteja na hora de você rever um pouco a sua posição e pensar com mais cuidado sobre uma coisa e outra. Pois o seu valor individual e a sua contribuição podem não estar sendo devidamente comunicados ao seu chefe ou aos seus superiores. E você pode estar sendo sub-avaliado no seu valor profissional.

Afinal, o que é resultado? Normalmente, é uma forma numérica de representar o que aconteceu durante um certo período na sua atividade, no seu departamento, na sua divisão ou na sua empresa. A necessidade de ser numérica é evidente, pois se você diz que o seu negócio cresceu em 2012, certamente te perguntarão o valor, o percentual, a proporção ou a comparação com outros.

No entanto, se a sua forma de apresentar e descrever o fato é puramente numérica (executivos tendem a cair nesta armadilha quando os números são positivos e atraentes), você indica que o mercado cresceu, o investimento foi correto, a economia foi favorável, etc.

O que está errado? A princípio, nada!

Mas se você prestar atenção, está faltando um elemento importante. Está faltando descrever qual foi a sua participação efetiva! Está faltando demonstrar qual foi a sua contribuição individual no processo, e transformar o "resultado" em "conquista"!

A diferença entre o resultado ("result") e a conquista ou a realização ("achievement") está em fazer com que o resultado tenha um sentido de propriedade, tenha um "dono", você! A importância deste processo é demonstrar que a sua presença, a sua liderança, a sua habilidade e a sua competência foram fundamentais para que esse resultado acontecesse.

O "resultado" é sempre um fato circunstancial, uma imagem do momento retratado. A "conquista" é a história de como o resultado foi alcançado, valorizando a sua participação e a participação da sua equipe.

Já percebeu que as vezes acontece nas organizações de um profissional apresentar bons resultados e no entanto não gozar de um reconhecimento adequado? Ah, poderia ser o seu caso? Pode ser que você sempre tenha apresentado "resultado" ou invés de "realização"?

É por isso que sempre digo às pessoas que não se contentem em preencher a tabela de KPI's ou de Indicadores de Performance dos relatórios corporativos, mesmo que estejam bons. Pois ela não conta a história dos seus esforços e das suas competências.

É claro que no níveis mais elevados, os profissionais são avaliados pelos resultados contínuos que apresentam. Para os leigos, a impressão é de que só o resultado importa. Mas a verdade é que o resultado é apenas o ponto de partida. A valorização profissional vem do conhecimento e do reconhecimento da sua contribuição individual.

O "resultado" pode ser apenas mais um número. Mas a história de como este resultado foi alcançado, pode transformá-la em "sua conquista". 

Se todos acharem que o bom resultado só foi alcançado graças à sua contribuição pessoal e à sua liderança, você estará muito bem na carreira. Você tem dúvidas?

Escrito por Yoshio Kawakami
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Seja o melhor que puder ser, seja você mesmo

Se você não puder ser alguém que tenha grande admiração, aprenda a ser quem você realmente merecer ser…você mesmo!

Querido amigo(a)

Dias atrás eu estava brincando com meu filho quando o ouvi dizer;

- Eu sou o Legolas (personagem do Senhor dos Anéis), sou o Gavião Arqueiro,  sou o homem de ferro,  entre outros super heróis atuais e outros nem tanto. Lembrei que comigo não foi nada diferente. Eu também tinha meus heróis, eu queria ser o Super homem, Homem Aranha, Batman,  entre tantos outros. Era uma época onde nossa imaginação está a todo vapor, e buscamos ser como aqueles que admiramos. Geralmente queremos nos tornar alguém que seja inspirador, forte, inteligente e “do bem”.

Comecei a refletir a respeito desse “desejo” que todo ser humano tem de querer ser outra pessoa, e me lembrei que existem dois grandes medos que fazem parte da humanidade; o medo de não ser amado e o medo de não ser suficientemente bom. E pensei; Ei,  talvez isso explique o fato de que mesmo depois de nos tornarmos adultos, ainda continuamos tentando ser outra pessoa. Eu mesmo passei anos e anos procurando personalidades que fossem modelos que pudessem me inspirar. Procurei aprender com cinema, com a tevê e com os grandes lideres da história, mas “de repente” me vi com quase 40 anos querendo ser alguém que não era eu mesmo, e a pergunta que me fiz foi;

-Porquê? pra quê?

Depois de tantos anos participando de cursos, da leitura de milhares de livros e de proferir milhares de palestras, eu ainda estava procurando por mim mesmo. Foi só em julho de 2009 quando participei da ousada aventura de buscar a visão para minha vida que tudo mudou. Participei de um processo,  brilhantemente dirigido por meu amigo Amauri Maverick, chamado “The vision Quest”,  a  busca da visão. Onde fiquei por cinco dias jejuando no alto de uma montanha na Chapada Diamantina, Bahia. Esse processo me ajudou a enxergar aquilo que de alguma forma eu já sabia; que tudo aquilo que eu precisava para ser feliz já se encontrava dentro de mim. O que eu precisava,  era aceitar esse fato, ponto! Saí dali pensando “pra que ser outra pessoa se é muito mais divertido ser você mesmo?”.

Talvez você não queira ser outra pessoa, mas talvez ainda não se aceite completamente, talvez sinta que não é suficientemente bom ou que não é amado, e isso faz você viver correndo, tentando ser algo que não é para agradar quem não precisa agradar. Portanto, pare de tentar ser outra pessoa, seja você!

Sei que não é fácil, mas você pode tentar, pode começar com uma pequena frase que já se tornou um hábito para mim, desde que comecei a declará-la. Todos os dias, eu me levanto, vou até a frente do espelho e digo;

- Eu me amo e me aceito com sou!

E você pode fazer isso também.

Tenha consciência de que você é uma poderosa força de Deus, acredite quando digo, você veio a esse mundo para brilhar e para realizar seu propósito.

Em 2013 seja o melhor que puder ser… seja você mesmo(a)!

Forte abraço e feliz ano novo!

Escrito por Fernando Oliveira
Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

E quem é que vende?

Durante as palestras em universidades e para grupos de jovens profissionais, não é incomum ouvir de muitos deles que pensam em empreender, em criar o seu próprio negócio ao invés de buscarem uma carreira corporativa.

É uma postura muito interessante e que acredito que trará uma grande contribuição para o Brasil num futuro breve. O tema é discutido em diversos âmbitos, desde a universidade às entidades de fomento aos empreendedores que coordenam investidores anjos que proporcionam apoio financeiro.

Em muitas ocasiões, percebo que os jovens com intenção de empreender buscam inovações que possam oferecer ao mercado para alavancar um crescimento rápido do negócio.

Quando consultado sobre algum projeto de start-up, procuro questionar a organização que pretendem estabelecer, o modelo de gestão e a qualificação das pessoas envolvidas. Muitas vezes o próprio modelo de organização adotado é inovador, como uma organização horizontal, sem hierarquia.

Costumo aplicar uma regra prática para checar a proposta contra o curto, médio e longo prazo. Encontro muitas vezes que o modelo de negócio e o projeto elaborado são muito bons no curto prazo, incerto no médio prazo e insustentável no longo prazo. Ou seja, o modelo não "pára em pé" no longo prazo, sendo necessário sérios ajustes.

Digo que é sempre preferível um modelo que não seja bom no curto prazo, mas que apresente perspectivas cada vez melhores no médio e longo prazo. Pois neste caso, a tendência é cada vez mais positiva e promissora.

Um outro "teste de ácido" para as idéias de empreendimentos e start-ups é aplicada em relação ao sócio-vendedor do grupo. Seja um novo produto, um novo serviço ou até mesmo uma oportunidade de investimento, é necessário encontrar o "cliente" para que a oferta possa ser convertida em valor.

Comento valor como um reconhecimento pelo mercado do valor da sua proposta. Não há nada mais claro do que alguém "comprar" a sua oferta pelo valor desejado!

Mas neste processo, a habilidade e a competência real de alguém que conduza a oferta aos potenciais clientes é de importância fundamental. Pois mesmo os produtos inovadores ou serviços excepcionais deixariam de alcançar os clientes sem o tal "vendedor", cuja importância nem sempre é reconhecida pelo grupo.

Faça um teste rápido. Pense num negócio que você acredita que seria interessante de estabelecer. Agora pensa na parte mais "chata" do negócio. Aposto que a atividade comercial virá à sua mente como uma parte menos importante, para qual você poderá contratar algum vendedor e resolver o assunto.

Este poderá ser o grande engano do seu projeto. Encontro-me com empreendedores e conheço muitos deles que já alcançaram o sucesso no seu negócio. São quase sempre grandes vendedores, ou pelo menos foram grandes vendedores na fase inicial do seu negócio.

Por isso recomendo que a identificação de quem fará a venda seja muito clara, como um dos fundamentos a serem devidamente atendidos em qualquer start-up.

Escrito por Yoshio Kawakami
Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou